sábado, 31 de janeiro de 2009

Freeportem-se bem!!!

É o que apetece dizer após as notícias que têm vindo a lume nos últimos dias!
Vivemos num país onde estas pequenas coisas já não assumem os contornos de outrora.
Em tempos remotos, a classe política em Portugal tinha decência.
Tal como tinham vergonha todos os que ficavam a dever alguma quantia a alguém.
Nos dias de hoje, infelizmente, muitos fazem férias à conta do dinheiro dos outros, a quem pagam (quando pagam) tarde e a más horas.
Outros, por seu turno, consideram perfeitamente normal desviar, para proveito próprio, quantias a que nunca teriam direito.
Já não falamos na escandaleira dos altos ordenados pagos a uns, muitos de mérito profissional duvidoso, enquanto outros acabam por ter de se contentar com o ordenado mínimo nacional ou algo de muito próximo.
Não queremos, igualmente, referir a falta de atenção, por parte do poder político, à evolução negativa da economia mundial, com evidentes reflexos nas vidas de milhares de pessoas.
Falta de atenção talvez seja uma expressão infeliz, pois não creio que ela não tenha sido observada e prevista.
O que se passou foi algo de diferente: a inércia total do poder político, que só se preocupa com o seu bem-estar, quando é o interesse público, o interesse de todos nós, que deve ser o objectivo único a prosseguir.
Ser-se político, em Portugal, nos dias que correm, é ser-se inerte.
Não basta saber falar. Não basta dizer que se preocupam. Por muito que o façam, a imagem pública da classe está profundamente afectada.
Ninguém acredita, realmente, que um político esteja a exercer funções a pensar no bem de todos.
No fundo, ninguém acredita na política, por culpa dos que a praticam.
Já a pena de Eça de Queirós, em 1867, no Distrito de Évora, fazia surgir mágicas palavras que faziam ver que "todos os ministros são inteligentes, escrevem bem, discursam com cortesia e pura dicção, vão a faustosas inaugurações e são excelentes convivas. Porém, são nulos a resolver crises. Não têm a austeridade, nem a concepção, nem o instinto político, nem a experiência que faz o Estadista. É assim que há muito tempo em Portugal são regidos os destinos políticos. Política de acaso, política de compadrio, política de expediente. País governado ao acaso, governado por vaidades e por interesses, por especulação e corrupção, por privilégio e influência de camarilha, será possível conservar a sua independência?".
Neste século XXI, cumpre questionar o que mudou desde então...
A resposta fica ao critério de cada um, mas não posso deixar de me espantar com mais esta trágica ou cómica (provavelmente ambas) situação que agora ocupa o tempo de José Sócrates.
Que se mostra indignado com a sua repercussão social, falando em aproveitamento político e disparando em todas as direcções a sua profunda indignação por se ver envolvido numa questão com contornos, no mínimo, muito estranhos.
Quando o que é estranho, digo eu, é não ter sido desde logo demonstrado que nada de mau existiu em todo o processo de licenciamento.
Mas estranha não é, ou não tem sido, a solidariedade demonstrada por muitos ao Senhor Primeiro-Ministro de Portugal.
Desde logo, o maior destaque vai para o Professor Diogo Freitas do Amaral, antigo Ministro dos Negócios Estrangeiros do Governo liderado por, pasme-se, José Sócrates, que agora vem a terreno defender com unhas e dentes aquele que o escolheu para ficar à frente de uma das pastas do Executivo, esclarecendo que não encontra, do ponto de vista do direito administrativo, qualquer irregularidade no processo que conduziu ao licenciamento do Freeport de Alcochete.
Esquece-se, contudo, aquele ilustre causídico que não é no plano do direito administrativo, mas sim no plano do direito criminal, que este caso poderá ter implicações.
Mais uma vez está em causa a integridade e a honestidade de pessoas que devem ser escolhidas pela forma exemplar como conduzem as suas vidas, precisamente para evitar que estas suspeitas de favorecimento, sempre através da entrega de vultuosas quantias em dinheiro, se acerquem das mentes de todos nós.
Custará assim tanto tratar todos os processos da mesma forma?
Ou vão atirar-nos areia para os olhos a todos convencendo-nos que a grande maioria dos processos de licenciamento de estabelecimentos decorrem dentro dos prazos e registam, como ficou tristemente consagrado em despacho judicial, tramitação invulgarmente célere como a do Freeport?
Perante os factos, Senhor Primeiro-Ministro de Portugal, cuja actuação no caso das dúvidas levantadas com a validade do seu diploma de curso nunca foi, a meu ver, totalmente esclarecedora (embora concorde que o mérito de uma pessoa não radica nos estudos que possui, mas sim na forma vertical como reconhece não os possuir e actua em conformidade com isso, sendo esse o grande valor de todos os que, infelizmente, não tiveram possibilidade de estudar mas gozam da grande experiência que apenas a vida lhes soube dar e andam na rua de cabeça erguida), muito me espantou que a primeira atitude que tomou, no presente caso, fosse mostrar um apego à cadeira do poder que não é normal, ou não seria normal, caso V. Exa. fosse um Estadista à antiga.
Tal como César fez com Pompeia, quando se levantaram suspeições pelo seu comportamento que levou à presença de um homem em celebrações a que só poderiam ter acesso elementos do sexo feminino, divorciando-se da mulher e proferindo o célebre dito, em resposta a questões que garantiam que ela havia sido honesta: "à mulher de César não basta sê-lo, tem de parecê-lo."
Infelizmente, este País não se restringe, sob o ponto de vista da política, ao triste exemplo agora referido e que se encontra na ordem do dia, mais um aguardando que os Tribunais façam o seu papel e consigam deslindar o que efectivamente sucedeu (se bem que, da maneira como as coisas andam, até a confiança do povo, fundamento da democracia, nos órgãos de soberania, anda pelas ruas das amargura).
Não!
Este cantinho à beira-mar plantado tem-se revelado um autêntico paraíso para a classe política, que se vê envolvida em apetitosos escândalos que se sucedem a uma velocidade vertiginosa, fazendo as delícias da comunicação social: será preciso recordar Valentim Loureiro, Fátima Felgueiras, Isaltino Morais ou Avelino Ferreira Torres, entre tantos outros?
A política, em Portugal, está contaminada.
Era preciso reciclar todos os políticos.
Enviá-los de novo para a escola, para que partissem do zero e percebessem que não se administram dinheiros públicos, nem se gerem organismos públicos, da mesma forma e segundo os critérios que utilizamos na nossa vida privada.
Pois se nela seguirmos princípios duvidosos ou menos escrupulosos...
Estava tentado a sugerir que os fizessem voltar, a todos, aos bancos da escola.
Só o não faço por saber que as escolas de hoje não são as escolas de antigamente, e, com tanta confusão que tem existido entre o Ministério da Educação e os Professores, não seria de esperar que estes se dedicassem, de corpo e alma ou com um mínimo de boa vontade, a ensinar Ministros e demais políticos.
Por outro lado, assim estaria a inverter a ordem natural das coisas, pois os políticos é que nos deveriam dar lições a nós, mostrando o seu valor, a sua honestidade, a sua decência, a sua postura, a sua liberdade (que não admita pressões ou sugestões na hora da decisão) e o seu perfil de homens e mulheres de Estado.
O que os tornaria, sem dúvida alguma, valorosos servidores do interesse público e faria com que o respeito pelas instituições regressasse, tal como a confiança na actuação política em Portugal.
Contudo, e voltando ao saudoso Eça, não me parece que tal seja possível.
Porque, como aquele valoroso escritor escrevia nas suas Notas Contemporâneas, embora talvez não por estas exactas palavras, para se poder ensinar há uma pequena formalidade a cumprir - saber!
Hic Hic Hurra

A Casa Branca vai, finalmente, ficar mais composta

Toda a gente sabe que aquilo é um casarão, com divisórias que não mais acabam, muitas delas esquecidas e visitadas só de tempos a tempos.
Mas tudo isso vai acabar.
A villa teve acesso a uma fotografia que mostra o êxodo da família Obama para junto do actual Presidente dos Estados Unidos da América.
Só falta, na foto, o meio-irmão de Barrack, o George, que ficou retido em Nairobi devido à Maria Juana.
Mas assim que acabar de limpar o pó ao assunto, certamente que mete pés ao caminho para os alcançar.
Vai ser uma casa cheia, lá isso vai!
Hic Hic Hurra

Um puto pode ser um herói de palmo e meio

Mas, caramba, também tem o direito de se arrepender do acto heróico que praticou.
Aliás, se o arrependimento matasse...
Hic Hic Hurra

O nosso vizinho decidiu limpar o jardim

A esposa estava farta de o chatear e ele, depois de muito resmungar, lá se resolveu a dar um ar mais airoso ao local.
E aquele magnífico instrumento que está a utilizar foi uma das nossas primeiras vendas ao vivo e a cores, pois lá o conseguimos convencer que era o apetrecho ideal para tratar do assunto.
Para além de ser ecológico, é económico, prático e não faz mal à relva, que apenas fica assim a modos que com um penteado à punk, ou seja, toda eriçada.
Hic Hic Hurra

Lá para o Oriente quando um ancião decide levar a família a um evento

Toda a gente dá conta do facto.
Mesmo que ele o tente disfarçar, indicando que só trouxe cinco acompanhantes.
Ainda que jure pela sua honra, garantimos que ninguém acreditará.
Aliás, um bom desafio, que aqui lanço, é o de descobrirem quem é que, nesta fotografia, não pertence ao clã dos Mitsu Bichee.
Hic Hic Hurra

A villa esteve à conversa com uns informáticos

E descobriu a forma como os gémeos são feitos.
Depois, é só esperar que nos nove meses seguintes não existam spywares ou vírus capazes de atacar a barriga da motherboard, findos os quais estão prontos para o download!
Estes informáticos são tramados, conseguem mesmo explicar tudo!
Hic Hic Hurra

sábado, 24 de janeiro de 2009

Manuela Ferreira Leite já admite o TGV

Para não andarem sempre a dizer que é uma desmancha-prazeres, a líder do Partido Social Democrata, que inicialmente era totalmente contra os gastos exagerados em projectos como o do TGV, contrariando frontalmente as intenções do Governo liderado por José Sócrates e que levou, até, Mário Lino a vir afirmar que JAMÉ deixará de existir investimento público, veio agora afirmar que admite a execução daquele projecto.
Contudo, o mesmo terá de ser executado de acordo com a actual dimensão do país e, mais importante, com custos extremamente controlados, com reflexos evidentes no próprio comboio de alta velocidade.
A villa sabe que Marques Mendes e António Vitorino, este último ao arrepio das instruções partidárias, são dois dos entusiastas da visão de Manuela Ferreira Leite, tendo o segundo conseguido subornar, com a entrega de um Magalhães na hora, um aluno do 1.º Ciclo de uma escola de Vilarinho das Furnas, que, em troca, lhe ofereceu um bilhete para a viagem inaugural, a ocorrer entre Lisboa e Madrid, que se completará em tempo recorde, a menos que as pilhas se gastem a meio do trajecto.
Hic Hic Hurra

Extra, extra: Alberto João Jardim é o novo reforço de Inverno do Chelsea

A villa está em condições de informar, em primeira-mão, que o actual Presidente do Governo Regional da Madeira, Alberto João Jardim, celebrou um milionário contrato com o Chelsea de Abramovich e irá reforçar o sector atacante do clube treinado por Scolari, fazendo dupla com Drogba.
Depois de termos conseguido chegar à fala com AJJ69 (nova sigla registada apenas para o futebol), este fez-nos saber que estava "muite contente com esta nove etape na minhe vide! Pois é verdade que eu na posse deixar que aquele miúde, apesar de madêrense, aquele Cristiane, ande para aí a ser o melhor do munde e eu fique a chuchar no dede! Ê tenhe treinado todo o sante dia nas areias de Porte Sante e estou numa forme físique invejável! Depois, além de ser madêrense, tenhe um feitio muite parecide com o do mister Scolari e estão reunidas todas as condições para uma grande época! Nã prometo goles, apenas muite trabalhe! Embora todos saibam que eu nã goste de perder, nem a fêjões! E, como os jogos são ao fim-de-semana ou à noitinha durante a semana, enquante nã ganhar cacau p'ra comprar um jacte só p'ra mim, aprovêto os voos charter da TAP e, como nã conte calar-me, vou continuar a mandar os mês bitaites e os cubanos lá do contenente nem dão p'la minha falta!"
Resta saber como é que ele irá comemorar os golos...
A fazer manguitos para as bancadas?
Hic Hic Hurra

Manoel de Oliveira vai fazer filme sobre obra de Saramago

O sempre jovem e enérgico cineasta Manoel de Oliveira, que este ano completou 100 juvenis primaveras, não consegue estar parado mais tempo que um grande plano num dos seus filmes e, depois de ter lido o último livro de José Saramago, intitulado A viagem do elefante, resolveu arregaçar as mangas, pegar na câmara ainda a manivela e partir à aventura que é a de transportar para a película as palavras contidas nas páginas de papel.
A villa deslocou-se ao local onde irão decorrer as primeiras filmagens para entrevistar aquele realizador português, tendo deparado com um excitadíssimo Manoel de Oliveira, que faz questão de, por seu próprio pé, inspeccionar todos os pormenores que envolvem a feitura do filme, o que o leva a percorrer, por exemplo, a distância entre a cadeira do realizador e o local onde está situado o cenário, 200 metros adiante, no inacreditável tempo de 7 horas e 28 minutos (novo recorde pessoal), demorando apenas 13 horas e 18 minutos para transmitir instruções precisas aos actores e restante pessoal ali presente e regressando, imaginem só, à cadeira de onde partiu numas miseráveis 8 horas e 46 minutos, por se haver detido para se aliviar junto a uma árvore existente naquele lugar.
Quando entrevistado pela villa, fez saber que está muito orgulhoso de ter tido esta ideia, uma vez que, como ele próprio fez questão de referir, "todos sabem que eu tenho esta necessidade de nunca deixar nada por fazer! Filme que eu comece tem de ser filme que eu acabe! Ora, isto vai permitir que eu viva, pelo menos, mais 100 anos, ao ritmo a que eu rodo! E já fiz saber ao Zé, lá em Lanzarote, que conto com ele e com a Pilar para a estreia do filme, aprazada para o Cinema São Jorge, no dia 25 de Abril de 2109. Aliás, faço questão de lhe entregar a si, que me veio entrevistar, este convite para si e um acompanhante, para a ante-estreia a realizar no dia 22 de Abril, num qualquer cinema Lusomundo que ainda esteja a funcionar!".
Pois é pessoal, quando dois monstros sagrados se juntam, a idade para nada interessa!
Hic Hic Hurra
PS - Assinado: ANA!

Piruças, o destemido

Eis como ficou alcunhado o cão de um vizinho meu, tratador de animais no Jardim Zoológico de Lisboa.
Um dia teve de o levar com ele para o trabalho, pois não conseguiu arranjar ninguém para ficar com o animalzinho.
E tudo correu bem a princípio.
O pior foi quando o Piruças encontrou a porta de uma jaula aberta e se lembrou que estava com o cio!
O sexo fácil faz-nos perder a cabeça, bem o sei, mas no caso do Piruças poderia fazer-lhe perder algo mais.
Para além da virgindade, é claro...
Hic Hic Hurra

A villa possui um exclusivo mundial

A única fotografia disponível das aves que causaram o último acidente aéreo ocorrido nos Estados Unidos da América.
Valeu o sangue frio do piloto, e alguma dose de sorte, para que tudo não acabasse em tragédia.
O terrorismo, de facto, não conhece limites...
Como é que se dirá quá-quá em árabe?
Hic Hic Hurra

Esta podia ter sido em Portugal

Mas já ficamos a saber que o disparate é global e aparece até do outro lado do globo!
Eles bem camuflaram o veículo militar, mas como o tipo que fazia os mapas que permitiam saber onde ele ficava camuflado faltou nesse dia...
Que raio, bem que podiam contratar os rapazes que fizeram isto para vir até a este cantinho à beira-mar plantado camuflar o nosso Governo!
Se ele também desaparecesse...
Hic Hic Hurra

Sempre nos disseram que a chamada fast food era uma porcaria

Pelo menos é o que todos os nutricionistas dizem.
Agora que eles próprios levassem essas opiniões tão a peito é que nunca nos tinha passado pela cabeça!
Hic Hic Hurra

Já não se fazem castelos assustadores como antigamente

Antigamente o pessoal tinha medo de coisas banais, como o escuro, como uma viagem no comboio fantasma, como a chegada a casa, sem aviso, dos pais da namorada!
Hoje em dia até isso já se mostra controlado.
Imaginem pois que até os castelos assombrados já não são como era, pois esta urgência de fazer chegar toda a informação aos utentes está a estragar o receio pelo desconhecido.
Dizem, inclusivé, que mesmo quando um tipo se borra todo na presença do fantasma, já não é a mesma coisa!
Hic Hic Hurra

sábado, 17 de janeiro de 2009

Prima questio: Sol lucet omnibus?

A Villa não podia deixar de se associar a este movimento de felicidade total e absoluta do povo português que viu, assim num ápice, uma grande referência pátria guindado ao patamar de melhor do mundo.
Mundo esse que é redondo, tal como redonda é a bola que levou este miúdo madeirense ao convívio com as estrelas do pontapé no esférico.
Ainda esta semana, no rescaldo do grande acontecimento que não deixou ninguém indiferente (talvez, apenas, o Tio Chico da aldeia de Penhas Juntas, que não tem televisão em casa e não sabe ler jornais, embora quase acerte na identidade do puto maravilha quando lhe mostramos a fotografia: “- É o potro que me fugiu quando eu tinha 22 anos, não é? Reconheci-o pela dentadura! Onde é que o conseguiram encontrar?”), tivemos a oportunidade ímpar de ler um artigo escrito pelo primeiro treinador que o pequeno grande futebolista teve e que, pasme-se, já na altura via nele um pequeno fenómeno, dono de uma técnica impressionante e de um querer que o haveria de levar longe.
O que não se sabe é que já o médico parteiro que trouxe ao mundo este rapazinho fez questão de afirmar que se tratou de um parto inesquecível: “- O bebé saiu lá das partes pudendas da mãe e, com uma rapidez invejável, fintou-me a mim e ao enfermeiro, driblou o pai que estava na sala e foi-se anichar, após um triplo mortal seguido de uma dupla pirueta à retaguarda, no seio da única enfermeira que ali estava na altura, agarrando-se ao mesmo que nem uma lapa. Foi nessa altura que eu topei que ali estava um fenómeno do desporto e que, mais importante, era maluco por mamas e gajas!”.
O que nos foi confirmado por alguém muito próximo da família, que afirma que ainda antes do primeiro ano de idade, o pequenote tinha por passatempo escarrapachar-se por baixo das saias das mulheres que frequentavam a sua casa, chegando mesmo a tentar subir algumas pernas mais bem torneadas na sua ânsia de alcançar novas experiências.
Aliás, sua mãe já veio dizer publicamente que ele, em garoto, levava fotografias de raparigas para a casa de banho e quando lhe perguntava o motivo para tal procedimento a resposta era sempre uma: “- Ora, mamã, vou brincar com as bolas!”.
Desde cedo, portanto, se verificou uma especial apetência da criança para tudo o que metesse esféricos e raparigas.
A sua evolução foi normal, face às suas aptidões, e não tardou a que, ainda imberbe e com borbulhas na cara (hoje, por exemplo, já não tem tanto acne), rumasse a um grande da capital para engrossar as suas fileiras de jovens talentos.
Logo aí também se verificou as suas qualidades futebolísticas, mas não se pense que a sua outra grande valia ficou esquecida.
Com efeito, ao lado do local onde os jogadores ficavam, num improvisado centro de estágio, estava situada uma pensão onde se exercia a mais velha profissão do mundo.
Ora, um adolescente, só e perdido, num mundo muito diferente daquele a que estava habituado, não poderia deixar de se enganar na morada e, um belo dia, entrou por acaso naquele antro, tendo ficado encantado com o que descobriu.
Encantou-se tanto que, a partir de tão fatídico dia, voltou a perder-se à razão de duas vezes por dia.
A família é que não achava grande graça ao corte no ordenado do petiz, mas este desculpava-se dizendo que eram gastos com a... comida (no que não andava longe da verdade, pois havia sempre uma que era comida).
O tempo foi passando, o rapaz foi crescendo e acabou por integrar a equipa principal desse grande clube, realizando exibições que despertaram a cobiça de um grande clube inglês e que o levaram a assinar contrato com o mesmo.
Onde passou a ter o estatuto de titular indiscutível, ao mesmo tempo que foi descobrindo os prazeres da vida da alta sociedade, nomeadamente no que concerne às mulheres.
É que, pelo que se sabe, a única coisa que se mantém constante nos dois amores da sua vida é a ligação ao United, pois de raparigas estamos falados.
Hoje é imagem de marca do clube e da selecção nacional e, quando aprender a falar e a pensar (coisas que não lhe têm feito grande falta), perspectiva-se um futuro radioso, já não como melhor do mundo, mas sim como milagre do universo.
O que lhe permitirá, talvez, responder à grande questão filosófica que lhe ocupa agora o tempo e para a qual ainda não tem resposta:
“- Será que as extraterrestres possuem mamas?”
Hic Hic Hurra

HAMAS notícias no que respeita ao conflito no Médio Oriente

Os palestinianos já fizeram saber que, caso Israel não se acalme e desista de usar a força, irão comprar um felino doméstico para terminar, de vez, com a guerra que se instalou e, dessa forma, fazer frente à inferioridade numérica que possuem face aos efectivos israelitas.
Quando o enviado especial da Villa perguntou a Salam Al-Ekes, porta-voz do governo palestiniano, o motivo para tal investimento, e ainda para mais num vulgar bichano, aquele riu-se e declarou: “ – Que o Altíssimo te conceda longa vida e prosperidade na tua jornada diária! E que o Clemente te possa iluminar o pensamento quando te explicar que apenas estamos a fazer uso de um célebre provérbio popular, muito conhecido até no Ocidente de onde provéns, meu irmão. É que, como a Honra da Nação, que é o nosso Primeiro-Ministro, Salam Fayyad, teve ocasião de explicar em Ramallah, num apelo ao imediato cessar dos combates, não é por eles serem mais e em maior número, esses infiéis dos israelitas, que baixaremos os braços, pois eles não sabem a força que a fé do Profeta tem em nós!”.
Ainda assim, e como a Villa continuasse sem perceber o que é que o animal que iriam comprar tinha a ver com a continuação dos combates e com o equilíbrio da balança entre os oponentes, ele apressou-se a esclarecer: “- Fica ciente, irmão, que apenas estamos a utilizar uma velha máxima de guerra, tão conhecida, que nos diz que quem não tem cão GAZA com gato! E agora vai... Que Alá te possibilite fertilidade sem fim e te conduza ao oásis verdejante quando tiveres de fugir da morte!”.
Hic Hic Hurra

Para que todos fiquemos verdadeiramente orgulhosos

A Villa soube que no final desta primeira semana de aulas em Washington D.C., as duas filhas de Barrack Obama apareceram em casa com o primeiro animal genuinamente português que aquela família teve.
Devido a um surto epidemiológico de Phthiraptera, da subordem Anoplura, vulgarmente conhecido como piolho, que grassou na escola frequentada pelas duas filhas de Obama, as jovens Sasha e Malia apareceram na sua residência com grande comichão na cabeça e obrigaram o futuro ocupante da Casa Branca a tomar a sua grande primeira decisão complicada: comprar um pente apropriado para o efeito ou dar-lhes Quitoso?
Esta epidemia, que foi controlada pela CIA e pelo Departamento de Saúde daquela localidade norte-americana, obrigou o FBI a colocar-se em campo para descobrir a sua origem e, eis o motivo do nosso inchaço, as investigações conduziram os agentes federais até à pacata residência da família de Jack das Neves, um português radicado em Washington, cuja filha, Mary Jane das Neves, frequenta o mesmo estabelecimento de ensino das jovens Obama e terá levado para a escola, sem querer, a cabeça cheia de magníficos piolhos que trouxera de uma visita a Piódão, onde teria ido passar o Natal com os avós paternos, resultado das brincadeiras com as crianças daquela localidade.
Cães d'água?!!!
Não, o que faz sucesso na América de Obama são os piolhos made in Portugal!
Hic Hic Hurra

Kátia Aveiro distinguida pelo Ministério da Justiça


Foi um emocionado Alberto Costa que entregou a Kátia Aveiro, conhecida artista nacional que se distingue dos restantes mortais pela sua inegável capacidade em ser irmã de quem é, um prémio que a reconhece como a pessoa que mais contribuiu para a ressocialização dos presidiários portugueses no passado ano de 2008.
A história é simples: um director de uma penitenciária situada em território nacional resolveu brindar os reclusos com um concerto e, tendo em conta os montantes solicitados pelos vários artistas contactados, optou pela Kátia Aveiro, mesmo sem conhecer profundamente o seu maravilhoso trabalho na área da canção.
Após ter reunido todos os presos no anfiteatro, obrigou-os a escutar todas as 4 horas e meia de concerto daquela artista e, no final, para além de muitos terem necessitado de apoio psicológico imediato e de dois estarem à beira de contrair um AVC, 99% dos presentes decidiram abandonar a via do crime, com receio de que fossem novamente apanhados e tivessem de, nas suas palavras, “aturar mais quatro horas e meia de tortura desumana e que viola, claramente, todos os direitos consagrados nas convenções internacionais aos que cumprem penas pela prática de crimes. A sorte dos guardas prisionais foi que estavam do lado de fora do anfiteatro e não assistiram à prestação da rapariga, pois se estivessem do lado de dentro, estando armados, por certo se suicidariam, que era o que nos apetecia fazer!”.
Kátia Aveiro, por seu turno, mostrou-se sempre risonha e agradada com a distinção e já pensa em gravar um próximo CD dedicado “a todos estes queridos presos que me fazem sentir uma pessoa especial. E faço questão de fazer uma digressão nacional de promoção do disco, totalmente gratuita, por todas as unidades prisionais existentes em Portugal. E até já tenho título para a minha primeira canção: Acorrentados a mim!”.
O Ministério da Justiça já fez saber, por seu turno, que vai patrocinar na íntegra a gravação e distribuição do disco em questão e que disponibiliza as instalações para um mega concerto que reúna todos os encarcerados nacionais, numa sala que tenha uma acústica fabulosa de maneira a que todos possam apreciar os dotes vocais (e, igualmente, a afinação), bem como os magníficos temas, plenos de poesia, que aquele rouxinol do Funchal é capaz de trinar.
Hic Hic Hurra

Mais um espectacular produto com o selo de qualidade da Villa

Chama-se Petit Guantanamo e, com um design totalmente inovador, foi criado pelos maiores especialistas em travar fugas do mundo a pensar em todos aqueles que, com a loucura do dia-a-dia, chegam ao fim-de-semana e não conseguem sequer ir à casa de banho por não terem com quem deixar o bebé.
Pois bem, minhas senhoras e meus senhores, a maior das Vossas preocupações já faz parte do passado e com este magnífico adereço, disponível em várias cores e sujeito a remodelações ao gosto dos fregueses, podem ficar descansados, voltem a gozar a vida a dois sem qualquer tipo de problemas, pois o Vosso querido bebé vai ficar seguro em casa.
E para as 300 primeiras encomendas oferecemos, totalmente grátis, um magnífico adereço que permite deixar o alimento da criança a uma temperatura ambiente para que esta possa comer qualquer coisinha (o que é óptimo, pois assim já não se desespera com qualquer imprevisto que possa surgir e implique um atraso no regresso a casa). Atenção que os primeiros 150 ficam com os pequenos baldes que têm impressos as iniciais D.O.G. (que significa Dear O'lovely Giftofmine).
Tudo pelo preço memorável de 750 €, acrescido de portes de envio no valor de 2.000 €.
Mais um produto com a garantia da Villa.
Pelo menos, nós garantimos que sim!
Hic Hic Hurra

Existe uma nova maneira de manter um cão de guarda

Que é esta que aqui deixamos para conhecimento e que não pode deixar de nos suscitar grande admiração!
Aliás, numa altura em que tanto se fala da possibilidade de Barrack Obama ter um cãozinho d'água português a alindar a nova Casa Branca, com o elevado índice de atentados que o país que vai governar sofre não seria, dizemos nós, mal pensado se optasse por adquirir este exemplar.
Pode não ser português, mas em termos de eficácia é capaz de meter menos... água!
Hic Hic Hurra

Novo curso de cozinha da Villa

Ministrado pelo Grand Chef du Cuisine Messieur Nérrou, está a deixar muito entusiasmados os jovens aprendizes desta grande arte, que é a da culinária, devido, sobretudo, à inovadora forma de transmitir ensinamentos do mestre.
Querem um exemplo?
Pois bem, ao som de uma conhecida música de Quim Barreiros, perfeitamente enquadrável no tema que agora nos ocupa (intitula-se O Mestre de Culinária), todos os futuros cozinheiros, à vez, aprenderam que para bater as claras em castelo é necessário que se faça bastante força, até se obter um volume e consistência que permitam, depois, alindar as inúmeras sobremesas que utilizam esse ingrediente.
Para tal, bastou apenas que um deles se oferecesse e, segundo os ensinamentos do nosso Grand Chef, não houve alma que não tivesse apreciado a aula prática.
Que teve duas importantes conclusões: a primeira é a de que o voluntário para servir de experiência ficou com o rabinho a assemelhar-se à nossa antiga aldeia depois do contacto com a força piromaníaca do Grand Chef, e a segunda é a de que todos tiveram direito a um diploma que atesta que se mostram perfeitamente aptos a bater claras em... Castelo Branco!
Parafraseando alguém que muito estimamos, honni soit qui mal y pense...
Hic Hic Hurra

domingo, 11 de janeiro de 2009

Continuo sem computador e com internet avariada.

É giro, mas já estive mais longe de deitar fogo a tudo.

Por ora, só duas notas.

É lamentável esta onda de frio, que não me permite transmitar os meus ensinamentos ao pequeno Nero: a chama não alastra com esta temperatura.

Segundo: fiquei extremamente despeitado com o Zé por não me ter permitido acender as velas do bolo de aniversário.

sábado, 10 de janeiro de 2009

Finalmente, boas notícias!!!

O Governo apresta-se para anunciar que já tem a saída para a actual crise.
Por outras palavras, vai mostrar a cada português a luz ao fundo do túnel!
É garantido!
E nós que andamos sempre a dizer mal deles!!!
Hic Hic Hurra

Cruz Vermelha pensa seriamente em mudar de insígnia

Isto depois do Tenente-Coronel Rock et Murt Eiro, das forças especiais israelitas, ter vindo solicitar o envio de um novo contigente para a Faixa de Gaza, considerando que os veículos daquela força internacional são de extrema importância em zonas de conflito já que permitem à sua infantaria treinar a pontaria quando não encontram palestinianos à mão de semear.
Como se vê pela imagem que aqui deixamos, se Henri Dunant tivesse, em 1863, sonhado que aquele seria o sangrento destino a dar ao símbolo, por certo não deixaria de mandar todos os soldados para a... Cruz que os carregasse!
Hic Hic Hurra

A leste tudo de novo

Eis a conclusão a que chegaram os fabricantes de electrodomésticos dos países do leste da Europa face à abrupta cessação do fornecimento de gás imposta pela Rússia.
Numa altura em que a medida mais se tornaria visível, pois não teria grande efeito se ocorresse na Primavera, no Verão ou num Outono/Inverno que fossem amenos, uma vez mais fica demonstrado que são, como em todas as grandes decisões de natureza política ou económica, os mais fracos e desfavorecidos que ficam a arder.
Por isso, a Villa apresenta este novo modelo de fogão que é à prova de crises de fornecimento de gás e que tem um inovador sistema de combustão, sempre renovável, bem revelador da preocupação que sentimos por aqueles que não possuem gás em casa.
Também é apropriado para todas as famílias que se queixam do elevado valor das respectivas facturas mensais, e como os tempos são, infelizmente, tecnicamente de recessão, eis mais uma medida amiga do ambiente e, já agora, das carteiras dos consumidores.
Em mais um produto com a garantia da Villa.
Pelo menos nós garantimos que sim!
Hic Hic Hurra

Não sabemos se valeu a pena

O que sabemos é que o cidadão da fotografia, logo que tomou consciência que José Sócrates corria sério risco de voltar a ganhar as eleições legislativas, decidiu, como forma de protesto, submeter-se à horripilante tortura que aqui fica registada.
É certo que a malta defende que qualquer coisa é capaz de ser mais agradável em vez de levar, outra vez, com o Senhor Engenheiro no poleiro, mas também não havia necessidade de se cometerem estes abusos.
Mais valia mandar o dito político pregar para outra freguesia e, depois, fugir a sete pés!
Hic Hic Hurra

Como se dá cabo do casamento de um pobre tipo

Embora, por outro lado, tenha aumentado, seguramente, a popularidade entre os amigos.
A comunicação social, por vezes, é tramada!
E escrevemos isto não é por nada, que nós até gostamos muito de ler jornais...
Hic Hic Hurra

Outrora havia o chamado bolo de casamento

Mas os tempos mudam, as realidades sociais e os hábitos culturais transfiguram-se, e os pasteleiros (não confundir com outra profissão) vêem-se forçados a realizar grandes esforços para manter a clientela.
Desta forma, o bolo de divórcio, que se vislumbra na fotografia, teve grande aceitação e já é, hoje, um topo de gama nas vendas.
Há, inclusivamente, quem compre mais do que um ao longo da vida...
Hic Hic Hurra

A união faz a força

É um dos mais conhecidos ditados populares.
Que até se aplica, imaginem só, aos animais.
Que o diga o cãozito da fotografia, que já teve uma casota, mas deve tê-la perdido ao jogo.
Ou, então, é um benemérito!
Hic Hic Hurra

domingo, 4 de janeiro de 2009

Nero Snicket - Uma série de desgraças

Eis-me fortuitamente (ah, pois), de passagem.

Desde a última vez que por cá passei, acho que as desgraças se têm sucedido, trazendo-me à lembrança o filme com o Jim Carrey.

Começando.

1. O meu computador

O leitor de DVD do meu PC pifou há cerca de três semanas. Perdido entre os festejos do natal e do ano novo e as respectivas baixas médicas da época, ainda não vi a cor do mesmo desde então. Razão pela qual nem pus cá os pés para os votos de Natal.

2. O meu pópó

No dia a seguir ao Natal, ligo a ignição da quadriga e nada. Lá passei mais de meio-dia em busca de um electricista aberto no dia após o Natal. Consegui uma bateria nova por um valor cerca de 50% acima do valor real, depois de ter encontrado um electricista aberto. Quem disse que os alentejanos são parvos é... parvo.

3. A minha Messalina
Num lindo dia, derrapou no piso, fez uns gestos para cima, outros para os lados, espalhou-se e bateu com a tromba no chão, indo parar ao Hospital. Tive de afirmar à GNR que não tive nada a ver com o empurrãozinho final, e que na altura até estava com a Agripina.
4. A minha Internet
Não tem funcionado. Tenho de ter uma conversa com a PT Comunicações.Hoje, nem o PC é meu.
5. O meu presépio
Devido à influência do filme "Madagáscar 2", o pequeno Nero sonegou-nos a vaca e o burro do presépio. Devemos ter tido o único presépio do mundo com uma zebra, um pinguim e um macaco ostentando um cartaz contra pinguins.
6. O meu filme de Natal
Comprei o DVD do "Mamma Mia" para vermos em casa. Depois de ter colocado o DVD no aparelho, do mesmo se ter recusado a funcionar, e após ter dado uns pontapés no mesmo, descobri que tinha comprado um CD para Blue-Ray e não para DVD. Tivemos de nos contentar com o Malato e o "Jogo Duplo".
7. O nosso Zé
Completa 18 anos amanhã e, como as coisas andam, decerto que me vou esquecer da coisa.
Enfim, um bom ano para todos, esperando conseguir voltar aqui ainda este mês se a PT me deixar.

sábado, 3 de janeiro de 2009

A Villa faz questão

De desejar a todos os que por aqui passam, e até aos que por aqui não passam numa inovadora forma de festejar o evento, um FELIZ 2009!!!
Que possam ter a triplicar aquilo que desejamos para nós (para que, depois, partilhem um pouco connosco, é claro, que a malta nestas coisas não é inocente)!
Obrigado a todos!
Hic Hic Hurra

Presidente da República contrata Guru para tirar Portugal da Crise

Depois do discurso de fim-de-ano, empolgante e moralizador para todos nós, Cavaco Silva iniciou o cumprimento da sua promessa de estar atento ao evoluir da preocupante situação nacional, ao contratar como assessor para os assuntos críticos um famoso guru espiritual.
Fontes do gabinete presidencial já fizeram saber que o nosso PR ficou muito bem impressionado com aquela individualidade, sendo certo que não conseguiram precisar se teria dito que era "um baril" ou se, pelo contrário, estaria a pedir "um caril", uma vez que, no momento em que proferiu essas palavras elogiosas tinha a boca cheia de bolo-rei.
Em conversa privada que manteve com o guru, Cavaco Silva deu-lhe a conhecer, em traços gerais, a situação do País e saíu esperançoso da mesma, convicto que teria tomado a decisão certa.
E a Villa concorda: Pode já não haver confiança nos partidos políticos e nas instituições, mas subsiste a fé!!!
Hic Hic Hurra

Fernando Ruas aceita ajudar a pagar as despesas com o Magalhães

Num volte-face nada habitual em Portugal, sobretudo no estável mundo da política nacional, o Presidente da Associação Nacional dos Municípios Portugueses veio já assumir publicamente que, afinal, as Câmaras Municipais aceitam ajudar a suportar os custos com o acesso à internet dos novíssimos computadores portáteis que o mundo inteiro, nomeadamente no território compreendido entre Vila Real de Santo António e Valença do Minho, já conhece por Magalhães.
A solução encontrada pelo representante dos autarcas é simples e já foi comunicada a José Sócrates, aguardando-se agora que este dê o seu aval à mesma.
Qual foi a solução?
Simples: o Governo ajuda, através de um subsídio global, cada autarquia a fazer face a essas despesas e estas, por seu turno, pagam a factura da internet.
" - Isto não tem nada de novo", como nos explicou Fernando Ruas, "pois esta táctica tem sido utilizada ao longo dos anos pelo Governo, que paga a factura das despesas que faz com o dinheiro de todos os cidadãos. Ou seja, e no nosso caso, nós pagamos, mas é com o dinheiro que o Governo nos dá!"
Brilhante, sem dúvida!
Hic Hic Hurra

Contas à Teixeira dos Santos

Assim denomina a Villa esta pequena pérola que encontrou por mero acaso.
Com a necessidade de indicar, ao pormenor, tudo o que se consome nos restaurantes, há que justificar, depois, certas quantias que aparecem como por magia nos recibos.
E esta técnica parece-nos, de longe, a mais apropriada, pois não há nada que a proíba.
Hic Hic Hurra

Quando se vai para fora e se deixa o cãozinho em casa

Há que certificar, primeiro, se o bichinho fica com comida suficiente para se alimentar durante a ausência da dona.
É que, se de repente acabam os ossos, depois não se queixem...
Hic Hic Hurra

A Villa descobriu a mulher ideal

Estamos apaixonados, é o que é!!!
Vejam lá se não temos razão para isso?
São inúmeras e visíveis as qualidades desta moça, caramba!!!
Hic Hic Hurra

Castelo-Branco vira (mas ele já não havia virado?) Conde das Águas

E, em toda a sua nobreza, investe fortemente na pureza do líquido que permite ao organismo humano recarregar forças e baterias para a loucura do dia-a-dia.
Já registou a sua marca exclusiva e prepara-se para invadir um determinado nicho do mercado.
Que nicho?
Bom, isso fica ao critério dele...
Hic Hic Hurra

O baseball é um jogo extremamente viril

De tal modo assim é que a Villa estranhou, e de que maneira, aquele moço ali na primeira fila, a reagir daquela forma a um catcher mais empenhado.
Ai, credo, será que já chovem homens?!!!
Hic Hic Hurra

O patrão da Playboy fez anos

E a Villa não podia deixar de lhe enviar uma mensagem de parabéns.
Foi do camandro para descobrir o endereço da sua mansão, mas lá conseguimos através deste milagre que o Governo nos deu chamado internet (ai não foi o Governo? Pronto,a malta pensava que tinha sido. Mas se não foi, passou a ser!).
Em busca do domicílio de Hugh Heffner, o pessoal deparou com esta caixa de correio que denunciou, obviamente, onde morava o sexagenário mais conhecido do planeta.
Agora só temos de convencer o Escriba a voltar às lides para escrever com mestria uma mensagem bonita e o Carteiro a ir entregá-la e, na volta do correio, trazer uns quantos valores selados daqueles com duas pernas que a malta tanto aprecia.
Alinhais na proposta, ó pessoal?
Hic Hic Hurra

O desenvolvimento infantil é tão bonito

Que eu, babado, quase que adivinho o que estará para vir quando o bebé da fotografia crescer!
Sobretudo depois daquele senhor com chapéu à cowboy lhe ter feito o que fez...
Hic Hic Hurra