
Aliás, numa altura em que tanto se fala da possibilidade de Barrack Obama ter um cãozinho d'água português a alindar a nova Casa Branca, com o elevado índice de atentados que o país que vai governar sofre não seria, dizemos nós, mal pensado se optasse por adquirir este exemplar.
Pode não ser português, mas em termos de eficácia é capaz de meter menos... água!
Hic Hic Hurra
2 comentários:
Olha, parece o meu falecido canito que era exactamente desta marca. Mas era bonzinho.
Estou a pensar procurar um assim, por causa das romenas que têm andado aqui pela vizinhança.
Neste caso, não vou é pôr o aviso do lado de fora da porta.
À sua!
Cara vizinha Ana,
Se as cidadãs do leste europeu que rondam a vizinhança forem, como o direi(?), enfim... se tiverem as medidas adequadas, e a apresentação física necessária para desfilar numa passerelle ou entrar, como actrizes, em filmes softcore, não precisa de comprar o cãozinho.
Nesse caso, por uma questão de cavalheirismo e já que a recessão técnica se mostra instalada e todos temos de poupar q.b., eu e Nero oferecemos os nossos préstimos para tratar das raparigas, pois não queremos que nada nem ninguém a importune (com excepção para todos os exemplares masculinos de qualquer raça, que podem ficar todos para o Nero, o nosso especialista para esses domínios).
Diga-nos só: são mocinhas entre os 20 e os 40 anos?
Deixa cá ver onde é que eu posso ir comprar um dicionário de português-romeno, para não ter de comunicar com elas gestualmente. É que apenas conheço o método braille... (a rezar para que não existam esses dicionários).
À nossa!
Hic Hic Hurra
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