sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Imagem exclusiva da lua-de-mel do (nosso) Inspector - cont.

Depois do fiasco em casa, o que vale é que existe sempre um porto de abrigo para os infelizes...
E tudo está bem quando acaba bem!
Hic Hic Hurra

Mais uma do MÁRIO CRESPO

Diferenças

«Assistir ao duríssimo questionamento da comissão de inquérito senatorial nos Estados Unidos para a nomeação da juíza Sónia Sottomayor para o Supremo Tribunal é ver um magnífico exercício de cidadania avançada. Não temos em Portugal nada que se lhe compare. Se os nossos parlamentares tivessem a independência dos congressistas americanos, Cavaco Silva nunca teria sido presidente, Sócrates primeiro-ministro, Dias Loureiro Conselheiro de Estado, Lopes da Mota representante de Portugal ou Alberto Costa ministro da Justiça. O impiedoso exame de comportamentos, curricula e carácter teria posto um fim às respectivas carreiras públicas antes delas poderem causar danos.
Se a Assembleia da República tivesse a força política do Senado, os negócios do cidadão Aníbal Cavaco Silva e família, com as acções do grupo do BPN, por legais que fossem, levantariam questões éticas que impediriam o exercício de um cargo público. Se o Parlamento em Portugal tivesse a vitalidade democrática da Câmara dos Representantes, o acidentado percurso universitário de José Sócrates teria feito abortar a carreira política. Não por insuficiência de qualificação académica, que essa é irrelevante, mas pelo facilitismo de actuação, esse sim, definidor de carácter.
Do mesmo modo, uma Comissão de Negócios Estrangeiros no Senado nunca aprovaria Lopes da Mota para um cargo em que representasse todo o país num órgão estrangeiro, por causa das reservas que se levantaram com o seu comportamento em Felgueiras, que denotou a falta de entendimento do procurador do que é político e do que é justiça. Também por isto, numa audição da Comissão Judicial do Senado, Alberto Costa, com os seus antecedentes em Macau no caso Emaudio, nunca teria conseguido ser ministro da Justiça, por pura e simplesmente não inspirar confiança ao Estado.
Assim, se houvesse um Congresso como nos Estados Unidos, com o seu papel fiscalizador da vida pública, por muito forte que fosse a cumplicidade dos afectos entre Dias Loureiro e Cavaco Silva, o executivo da Sociedade Lusa de Negócios nunca teria sido conselheiro presidencial, porque o presidente teria tido medo das cargas que uma tal nomeação inevitavelmente acarretaria num sistema político mais transparente. Mas nem Cavaco teve medo, nem Sócrates se inibiu de ir buscar diplomas a uma universidade que, se não tivesse sido fechada, provavelmente já lhe teria dado um doutoramento, nem Dias Loureiro contou tudo o que sabia aos parlamentares, nem Lopes da Mota achou mal tentar forçar o sistema judicial a proteger o camarada primeiro-ministro, nem Alberto Costa se sentiu impedido de ser o administrador da justiça nacional em nome do Estado lá porque tinha sido considerado culpado de pressionar um juiz em Macau num caso de promiscuidade política e financeira. Nenhum destes actores do nosso quotidiano tinha passado nas audições para o casting de papéis relevantes na vida pública nos Estados Unidos. Aqui nem se franziram sobrolhos nem houve interrogações. Não houve ninguém para fazer perguntas a tempo e, pior ainda, não houve sequer medo ou pudor que elas pudessem ser feitas. É que essa cidadania avançada que regula a democracia americana ainda não chegou cá.»

Só me espanta que ainda não o tenham silenciado.
Mas é ir aproveitando, que tipos destes (ou como o Medina Carreira) já não há muitos.

Imagem exclusiva da lua de mel do (nosso) Zé - cont.

E onde estava o Zé?, perguntasteis vós:

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Imagem exclusiva da lua-de-mel do (nosso) Inspector

Palavras para quê?
É um artista português...
Hic Hic Hurra
P.S. - Vejam só o estado em que deixou a sua pobre esposa!

Imagem exclusiva da lua de mel do (nosso) Zé

O estado em que ele deixou a sua recém-casada esposa:

Valha-nos São Gregório!!!

Meio Século dá cá uma pomada!!!

Qual será o segredo para esta poção mágica?
Parabéns e obrigado por horas de muito boa disposição!
Hic Hic Hurra

terça-feira, 27 de outubro de 2009

Se o futebol fosse a sétima arte...

Estes fariam parte não dos doze, mas dos onze indomáveis patifes que estão a jogar que se fartam e estão a preparar-se para limpar tudo o que é competição. Raios, já nem me lembro da última vez que os vi com uma pedalada destas...
Enquanto estes, pobres coitados e para mal dos meus pecados, metem tanta água que só poderiam ser os... Ocean's eleven. Vamos lá ver como é que vai ser logo em Guimarães...
Hic Hic Hurra

Foi lindo, foi pungente, pareciam duas Madalenas arrependidas

Embora o nosso Primeiro tivesse, obviamente, muito mais ar de Madalena que o nosso Presidente.
A villa não pode deixar de saudar e louvar o espírito de grande lealdade e elevação democrática que constituíu o acto oficial que permitiu ao novo executivo de José Sócrates tomar posse, e no qual Cavaco Silva fez questão de recordar que não irá dificultar-lhes a vida, pois bem se recorda do drama, da tragédia e do horror que foi governar sem uma maioria absoluta.
E, embargados os dois pela emoção do momento, para que não desatassem a chorar copiosamente à frente de tanto Ministro e outros convidados, recolheram-se a um canto, lado a lado, evitando trocar olhares que permitissem demonstrar o que lhes ia na alma.
E o povo, esse eterno bastião em que se alicerça a democracia lusa, compreende e perdoa tudo o que de menos bom possa ter existido, na esperança de que é desta que tudo vai correr bem e que vai haver um final feliz para este país, pátria de nossos egrégios avós.
Hic Hic Hurra

A villa revela o perigo que é ter animais no circo

Recentemente fomos todos surpreendidos com nova legislação que proíbe os artistas circenses de se fazerem acompanhar por animais perigosos.
Perante o júbilo das várias protectoras de animais e a incredulidade de todos quantos fazem daquela vida profissão e dos que gostam do espectáculo que os animais proporcionam, a villa deixa aqui ficar um exemplo chocante.
O cidadão da foto é da Namíbia e estava a ver os animais do Circo Chen que passava perto da aldeia onde vivia, quando foi surpreendido pela gula de um dromedário que, não resistindo a uma carapinha cheia de insectos crocantes, decidiu dar-lhe uma pequena dentada, que é como quem diz fazer aquilo a que os ingleses apelidam de snack.
Para além do susto de morte que apanhou, restará acrescentar que a vítima da infeliz ocorrência ficou desprovida de implantes capilares e até hoje, mesmo com restaurador olex, a coisa ainda permanece mais árida que o deserto do Kalahari.
E então, são ou não perigosos os bichinhos?
Quem é que tinha razão?
Hein?
Hic Hic Hurra

Raios, nunca mais deixo os putos brincar com o serrote

Lá terá pensado o cidadão que foi castigado pelo simples facto de, no fim-de-semana anterior ao do servicinho que documenta a foto, ter levado a escada de madeira da empresa para casa e não ter cuidado de ter em atenção o que as suas amorosas criancinhas poderiam fazer caso se apanhassem munidos de um serrote.
E, já que se fala de miúdos, pensamos que poderemos dizer, com alguma propriedade, que a ele só lhe faltou um danoninho assim...
Será impressão minha, ou o tipo lá em cima está um bocado para o amarelo?
Hic Hic Hurra

A miopia também existirá no mundo animal?


Eis a questão que nos ocupará por breves momentos neste nosso blogue.
E diria breves momentos por, face a tão esclarecedores instantâneos que servem de base a esta nossa dissertação, nos parecer que não restarão grandes dúvidas que basta ter um olhinho, ainda que vesgo ou mal focado, e uma fomeca das antigas por zonas lombares, para dar asas aos mais animalescos instintos que existem no reino animal.
E se, no primeiro caso, o exemplar que foi apanhado à traição faz plena justiça à espécie a que pertence, nomeadamente por não ter conseguido colocar-se ao fresco antes de ser surpreendido pela girafa macho e ainda hoje deve estar a pensar que raio de parente afastado era aquele todo cheio de icterícia e cujo pescoço esticara de forma nada usual, já no segundo exemplo que aqui trazemos à colação pensamos que, para o coito ter sucesso, o alce terá de dar a conhecida martelada à berbequim.
Não os levem ao oftalmologista, não! É que, ainda por cima, já não dá para chamar o saudoso Vasco Santana...
Hic Hic Hurra

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Eu ando ausente porque...


ANDO NAS NUVENS COM ESTES ONZE ANJOS A ARRASTAREM-ME!!!

Como andamos algo ausentes...

achei por bem contratar uma empregada para manter o blog asseado.
(é que sou alérgico aos ácaros)

E, não sei porquê, até acho que irá fomentar uma presença mais assídua da malta.

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

Se o BE sabe desta



Ou como a presunção de inocência ainda não chegou ao outro lado do Atlântico
(diria José Sócrates «a experiência também conta!»)

E tão actual que ela está!

Pois é, ainda estou a digerir o fim da tetralogia wagneriana «O Anel dos Nibelungos» a que ontem assisti em São Carlos.
Tratou-se de Götterdämmerung (O Crepúsculo dos Deuses) e fechou com chave de ouro este ciclo, iniciado há 4 anos e que pôs os teatro de pantanas.
Richard Wagner, genial e egocêntrico compositor alemão, conseguiu carrear para este colosso monumental todas as humanas fraquezas que, ao longo dos séculos, têm feito da nossa existência aquilo que ela é: uma eterna procura do que não sacia, esquecendo que a felicidade suprema reside no amor, num amor puro e redentor que existe dentro de nós.
E a música, essa? - sublime!

(a imagem retrata a cena final, em que Brünilde monta o seu cavalo e imola-se no fogo que consome o corpo de Siegfried, o modelo do «Super Homem» - qual Clark Kent qual quê!!!)

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Pontes democráticas

CENSURADO DEVIDO A INTERVENÇÃO
DA ENTIDADE REGULADORA DE ACOMPANHAMENTO
DOS PROJECTOS DE ENGENHARIA ELABORADOS
PELO ENGENHEIRO JOSÉ PINTO DE SOUSA

A primeira tuga que se sentiu gozada pela Maité

"Olha lá, Manel, tu não achas que essa aí ao teu lado está a gozar connosco'"?

domingo, 18 de outubro de 2009

Três hic, hic, hurras a Sesimbra


Depois de uma visita pelos nossos vizinhos, apercebi-me de que andam quase todos focalizados em Sesimbra e nós... nem uma palavrinha para amostra sobre a dita cuja.
Marquemos, pois, o ponto.

Bom, eu também leio...

Não é o António Cagica Rapaz, mas é o que me tem andado a manter ocupado nas últimas duas semanas.
Chama-se "Teméraire", tem três volumes publicados em Portugal, cinco publicados no Reino Unido, e está previsto chegar aos 7-9 volumes, se entretanto não acontecer à Naomi Novik o mesmo que aconteceu ao Stieg Larsson que deixou a série "Millenium" a 7 volumes do fim aquando da sua morte.
Poderia ser mais uma série de livros parva sobre contos com dragões, mas não é.
É antes uma mistura sublime entre realidade histórica - as invasões napoleónicas - e um ideal de ficção - o que aconteceria se nas mesmas tivessem existido combates de força áerea em que os aviões fossem... dragões?
Numa narrativa bastante desenvolta e inteligente, mostra-se praticamente inpossível largá-los para reatar a vida normal.
E larguei-os agora porque já acabei o 3.º volume e aguardo ansiosamente a publicação do 4.º volume em Portugal.

P.S. Ena, o Inspector já voltou. Que história é essa do "José" atrás? Ninguém me disse que este ia passar a ser o blogue dos Zé! Tenho de mudar a minha identidade para "José Nero"?

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Cavaco Silva pretende fazer nova declaração ao País

Desta feita o Presidente da República não tem quaisquer dúvidas de que a sua actividade está a ser espiada.
Chegou a essa conclusão na passada quarta-feira quando, no intervalo do jogo da selecção nacional, em que se fartou de chamar Cristiano Ronaldo ao Nani e Eusébio ao Edinho, suscitando risinhos contidos entre o pessoal da Casa Civil que também assistiam ao encontro na televisão, decidiu ir à casa-de-banho do seu quarto no Palácio de Belém e, no momento em que efectuava uma presidencial defecação, sentiu que o resíduo orgânico que deixou sair de si batia em algo metálico.
Ainda pensou, num primeiro momento, que pudesse ter tomado, por engano, um clip em vez do comprimido azul para a tensão, o que explicaria o ruído, mas tinha a certeza que assim não acontecera, pois a sua Maria tinha-lhe escondido os clips e os agrafos desde aquela altura em que ele decidira efectuar uma contagem unitária para passar o tempo, recomeçando-a sempre que se enganava, e ficou duas semanas sem ir cumprir as suas obrigações no leito conjugal (sim, pois ainda há coisas que não são os assessores, em princípio, que fazem, a menos que tenham delegação de poderes para o efeito ou então se mostrem incumpridores).
Afastada esta hipótese, a sua sagaz mente pensou que teria, finalmente, encontrado na canalização da casa-de-banho, um dos submarinos adquiridos por Paulo Portas, que tinha partido em missão desconhecida e levado consigo o contrato da sua aquisição pelo Estado Português, mas ao verificar melhor os objectos que boiavam ao sabor das águas escurecidas viu, sem sombra de dúvida, um óculo de mergulhador.
Era o cúmulo: os tipos não só o escutavam, como ainda tinham a suprema lata de ir verificar se ele tinha tomates para os denunciar!
Tratando-se de um assunto de grande relevância nacional, o nosso Presidente da República ainda não conseguiu arranjar tempo para receber um dos seus netos, embrenhado que se encontra na preparação do discurso aos portugueses, o que muito tem entristecido o petiz que, na inocência dos anos de infância, apenas pretendia saber se o avô sabia dos seus óculos de mergulho para ir dar umas braçadas na piscina e aproveitar este magnífico tempo de Outubro.
Hic Hic Hurra

Manuela Ferreira Leite assume oficialmente

Que o Zé Chimpa, militante do PSD n.º 7569, da delegação de Sete Rios do partido, onde por vezes vai mata-bichar no horário pós-laboral, depois do Jardim onde habita ficar às moscas, e fazer as suas macadadas da ordem (já que é um pachola com um sentido de humor fabuloso), em redor de uma mesa onde pontifica o pires com amendoins e o seu batido de banana sobressai entre as várias imperais que o rodeiam, é o candidato oficial a líder da bancada parlamentar.
A villa sabe que Manuela Ferreira Leite não gostou nada do avanço de Aguiar Branco, de forma destemida, sem quase lhe dar cavaco (em minúsculas, note-se), com a sua candidatura ao apetecido lugar no hemiciclo e decidiu retirar-lhe o tapete, numa desesperada tentativa de voltar a organizar o partido.
Segundo Ferreira Leite, o candidato apoiado pela direcção tem um sorriso encantador e expressa de forma extremamente inteligente as suas ideias e convicções políticas que, curiosamente, são totalmente coincidentes com as da líder do partido, única pessoa que, ao que parece, consegue decifrar os seus intricados discursos (à semelhança do que já acontecera com Pacheco Pereira, durante a campanha para as legislativas), pelo que não tem dúvidas que irá desempenhar com eficiência e grande espírito de sacrifício a árdua tarefa que o aguarda.
Só ainda não sabemos se irá despachar os assuntos directamente na sua jaula ou irá ocupar o seu gabinete no Parlamento, mas é certo e sabido que assim que soube que passaria a gozar de imunidade parlamentar já fanou por quatro vezes a ração dos seus companheiros e o relógio do seu tratador, que já não sabe o que lhe há-de fazer para que se porte à altura das suas futuras funções.
Mas esta malta nova, este sangue novo que agora chega à Assembleia da República, tem a irreverência daqueles que pensam que conseguem mudar o mundo, e pode ser que até seja assim...
Hic Hic Hurra

Avelino Ferreira Torres confundiu o Marco

Não sabemos ainda se aquele que apareceu no Big Brother em cenas íntimas e escaldantes com uma tal de Marta, que não a do OK Teleseguro, ou aos pontapés a uma tal de Sónia, que não a Nascimento, ou se outro qualquer.
A verdade é que o homem dividiu-se em três, que foi a conta que Deus fez, e o cidadão comum votante ficou sem saber qual em qual deles deveria votar.
Se no que se apresenta bem vestido, engravatado à maneira, com um fatinho janota, a fazer lembrar o noivo à porta da igreja à espera que a sua noiva (no caso, a Câmara Municipal) o aceite em matrimónio.
Se no que se apresenta de forma mais informal, à boa maneira do cidadão que está prestes a entrar de férias remuneradas, porém com uma apresentação cuidada.
Se, por fim, no que se apresenta de fato de macaco, com as cores de Portugal, e galochas aptas a suportar toda e qualquer inundação.
Perante esta indecisão, onde entendemos salientar a evolução que vai desde o executivo, com as duas mãos fora dos bolsos, porém em posição de inércia, passando pelo cidadão normal, com uma mão no bolso e a outra ali ao lado em posição de descanso, até ao trabalhador incansável que, curiosamente, surge com as duas mãos nos bolsos, os eleitores ficaram tão indecisos que, às tantas, no dia crucial utilizaram o célebre método do um-dó-li-tá para deixar a cruzinha da ordem nos boletins de voto e, como havia mais de três candidatos, acabaram mesmo por votar ao calhas, o que prejudicou nitidamente o nosso Avelino.
Que foi o culpado da situação, pois não tinha de se desdobrar assim tanto.
É que um todo-o-terreno da política tem a obrigação de saber que não pode haver qualquer dúvida no eleitorado, sobretudo quando utiliza como frases fortes de campanha o empenho (seria de móveis e material da Câmara?), a coragem (por ter tido o desplante de, depois de tudo o que mostrou anteriormente, tentar de novo a sorte?), o trabalho (ou o emprego?) e a dedicação (à nobre causa do venha-o-meu-ao-fim-do-mês-e-depois-a-gente-fala?).
E cada um tem o que merece, não é?
Salvo honrosas excepções (olá Isaltino e Valentim)...
Hic Hic Hurra

Informamos em primeira mão

O local da nova sede do PSD, que entretanto irá também promover uma radical mudança que incluirá a própria sigla partidária.
Bonita, não é?
Tal como o partido actualmente...
Hic Hic hurra

José Sócrates estende a mão a Fátima Felgueiras

E convida a grande derrotada da corrida à Câmara Municipal de Felgueiras para fazer parte do seu novo Governo, que ainda está em formação.
A villa sabe que o Primeiro-Ministro reuniu secretamente com a antiga autarca e a identidade de pontos de vista foi imediata, o que levou a que Sócrates formulasse um convite a Fátima Felgueiras para assumir a pasta que julga mais adequada ao seu perfil: a da Justiça.
De acordo com fonte próxima do Palácio de São Bento, da qual não sabemos o nome mas que ainda deita água (embora não potável), com Fátima Felgueiras como Ministra da Justiça o caso Freeport deixará de ser uma preocupação e o Estado Português irá ser condenado a pagar uma indemnização à titular do cargo por a ter feito abandonar à pressa o país sem levar consigo um saco azul que muito estimava, da marca Louis Vuitton, e por ter denegrido a sua imagem impoluta de presidente de câmara, quantia essa que já incluirá as despesas tidas com as passagens aéreas, alojamento, refeições e danos morais que levaram à perda do seu mandato.
Fica, assim, temporariamente afastada a hipótese de Fátima Felgueiras se entregar a Deus, retirando-se para o Convento do Espinheiro, em Évora, para onde pensava entrar, mediante pagamento do regime de pensão completa, com acesso aos serviços de SPA e à discoteca, de maneira a meditar sobre a agrura que se abatera sobre a sua vida política.
E, no que toca a José Sócrates, não deixa de ser uma aquisição fabulosa!
Hic Hic Hurra

Justa, justíssima homenagem

ao maior tenor vivo e, porventura, aquele que mais se destacou (e ainda se destaca, aos 68 anos), em termos artísticos e humanos, na segunda metade do séc. XX: PLACIDO DOMINGO.



A quem possa interessar, deixo aqui o link para a notícia:
http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1405100&idCanal=42

P.S. - escolhi uma foto dele na encarnação do herói shakespeariano Otello, papel em que, na minha opinião, é insuperável e canta divinamente.

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Será isto a verdadeira asfixia democrática?

Caso não seja, não deixará de ser algo familiar.
Hic Hic Hurra
Nota: Basta clicar para ampliar...

Westminster Bridge, em Londres, uma destas tardes

Quem tiver oportunidade de ir visitar Londres (atenção, cara vizinha Rabo de Saia), para além da visita da ordem ao Palácio de Buckingham, à Abadia de Westminster, à Tower Brigde, ao Big Ben e ao Royal Albert Hall, entre outros locais de culto turístico, faça o favor de não se esquecer de ir, a determinada hora do dia, lá mais para o entardecer, à Westminster Bridge, uma construção oitocentista arquitectada por Charles Labelye, um suíço que, segundo parece, teve uma pequena altercaçãozita com a Coroa Britânica aquando do pagamento da obra.
Reza a lenda que aquele arquitecto estava a contar com um pagamento de valor superior ao que lhe foi efectivamente entregue, razão que o terá levado a, nos retoques finais, ter introduzido uns aros no muro que servia de corrimão, muito aclamados na altura, que o deixaram com um ar de satisfação que mesmo os seus aprendizes não conseguiam compreender, pois bem sabiam a injustiça que o seu mestre sofrera em termos monetários.
Mas, também segundo consta, não demorou muito para que se lhes fizesse luz.
Nem a nós.
Resta acrescentar que é hoje, àquela hora, o monumento inglês mais visitado pelas senhoras, ladies ou não!
Hic Hic Hurra

E se o insólito homicídio de Ermelo


inspirasse um patriótico Buiça do séc. XX a fazer um biscate ali em São Bento?







Ou uma reflexão sobre a falta de tomates do marido da Manela Ferreira Leite...

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Nós, os verdadeiros amantes da natureza

Fazemos questão de apresentar ao mundo o mais belo pôr-do-sol que já se viu à face da terra.
Como é rapazes, alguém discorda?
Hic Hic Hurra

Muito preocupados com a segurança da Casa Civil

A villa, depois de consultar uma alta entidade em matérias de informática, sob a perspectiva da reprodução dos vírus (no fundo, um tipo com olhinho para estas coisas), faz saber ao nosso respeitável Presidente da República que existe uma forma extraordinariamente segura de proteger os nossos computadores de qualquer tentativa de invasão do exterior.
Com o dispositivo ultra protector que surge na imagem qualquer utilizador consegue uma protecção segura e eficaz contra vários tipos de vírus e consegue evitar que estes se espalhem pelo seu inexplorado e ainda virgem (em alguns casos) software, com custos extremamente acessíveis e um grau de eficiência muito apreciável.
Tudo, como é evidente, dentro da maior segurança e protecção.
Afinal, nós somos uns tipos porreiros para com a Nação, ou não?
Desde que não nos fecundem o juízo, é claro...
Hic Hic Hurra

A villa revela, em exclusivo nacional

O momento em que Paulo Portas e José Sócrates se encontraram para discutir uma possível coligação na formação do próximo Governo Constitucional de Portugal.
Percebe-se, pelo teor da imagem, que o efusivo abraço entre as criaturas revela duas indesmentíveis verdades:
1.ª - José Sócrates continua uma verdadeira força da natureza, levando tudo e todos à frente na sua caminhada para o triunfo político-governamental;
2.ª - A Paulo Portas, assim que entrou em São Bento, foi virada a cabeça, o que significa que se perfila um Governo de Esquerda-Direita com inflexões ao Centro, e vice-versa.
Ou então não, como diz o nosso amigo Red Eagle, mas deixemos os prognósticos para o fim do jogo e, nessa altura, falamos!
Hic Hic Hurra

Quem nunca trabalhou o barro na vida?

Só quem nunca meteu mãos à obra e construiu de raíz um qualquer artefacto em barro, por muito tosco que ficasse o resultado final, é que não sabe dar o valor e o mérito ao esforço que é necessário para o moldar de maneira a que consigamos perceber o que o artesão (palavra magnífica, tendo em atenção a foto de hoje) pretendia com o seu labor.
A villa, ciente que esta coisa das novas oportunidades, concedidas por um Governo que ora se renova, é algo que permite incentivar a capacidade criativa das jovens nacionais, sobretudo as adolescentes, visitou uma escola onde se ensina a moldar o barro e teve a oportunidade, única e ímpar, de assistir a uma aula de molde criativo, onde as alunas apenas tinham de trabalhar o material de acordo com a sua imaginação.
Aliás, o objectivo era simples: moldar no barro aquilo que lhes estivesse a ocupar o pensamento na altura ou que constituísse um dos seus grandes sonhos.
E não, a escola em questão não fica nas Caldas da Rainha...
Hic Hic Hurra

Os matraquilhos, esse jogo macho e viril

Está, com o passar dos anos, a ficar algo descaracterizado.
Parece que já surge na versão Barbie, própria para as modernas frequentadoras de estabelecimentos de diversão diurna e nocturna (vulgo salões de jogos).
E, ao que consta (sim, pois nós nem nunca nos aproximámos de um jogo com esta tonalidade, o que só sucederia se os bonecos, ou bonecas, viessem em tamanho natural e carne e osso), também tem um grande sucesso junto daquela espécie animal que, a bem dizer, nem é carne nem é peixe.
Os chamados indecisos, ou seja, aqueles que ficam horas e horas à frente do quadradinho que lhes identifica o sexo em qualquer questionário, até chegarem à conclusão que se preencherem os dois ficam de consciência mais tranquila...
Hic Hic Hurra

Fala-se tanto na modernização da administração pública

E, afinal, do ponto de vista do funcionário público masculino a coisa só poderia seguir o caminho acima apresentado.
Que, esteticamente, para além de SIMPLEX, era um regalo para a vista!
Hic Hic Hurra

Não há nada como os produtos naturais

Quem o afirma é o exemplar da foto, sobretudo a partir do momento em que descobriu que o Planeta Terra tinha mar e que a água salgada era óptima para desobstruir as vias respiratórias.
Se George Lucas decidisse, agora, continuar a saga da Guerra das Estrelas, o Darth Vader seria um vilão muito mais saudável e, quando muito, apresentaria um ligeiro catarro de fumador.
Nada como aquela respiração ofegante, quase asmática, de outrora.
Longe disso...
Hic Hic Hurra

Eu avisei-o...

Ao meu primo, que ele se estava a arriscar muito.
Ele, incrédulo, disse-me que eu tinha bebido demasiado e que já estava a ter alucinações (o que, diga-se em abono da verdade, até nem era uma afirmação descabida).
Eu continuei na minha: por este andar, ainda faze um cavalinho com o pesado.
Ele esbugalhou muito os olhos e desatou num riso compulsivo, enquanto garantia que se isso sucedesse ele comeria a boina que tinha na cabeça.
É evidente que não contava com aquela ponte, mas isso não foi problema meu.
O certo é que quem ri por último, ri melhor.
E a seco e sem sal, aquela boina deve-lhe ter dado um certo trabalho a ruminar...
Hic Hic Hurra

Para regalo de qualquer ASAE deste país

O meu querido avôzinho, que ainda é vivo, sempre me ensinou que quem diz a verdade não merece castigo.
E este é, digo eu, um caso paradigmático daquele magnífico dogma.
Hic Hic Hurra

terça-feira, 13 de outubro de 2009

Pergunta inocente:



Como sou novo no tasco, pode-se fumar?

Está desvendado o mistério!

Afinal sempre houve escutas em Belém