quarta-feira, 24 de dezembro de 2008

A villa deseja a todos os que por aqui passam

UM SANTO NATAL, cheio de prendinhas nos sapatinhos.
Hic Hic Hurra

sábado, 20 de dezembro de 2008

Aproxima-se mais um Natal para os portugueses

E, da maneira como as coisas estão, nunca fez tanto sentido a lição de Charlie Chaplin, o nosso querido Charlot, num filme muito conhecido.
E, honestamente, temos muita pena que assim tenha de ser para muitos dos portugueses.
Hic Hic Hurra

Tendo em atenção os últimos escândalos com a Banca

A villa sabe que José Sócrates pondera demitir Vítor Constâncio do seu cargo de Governador do Banco de Portugal.
Já não bastava ter visto, embora tardiamente, que o BPN estava prestes a abrir falência (o que, num banco, é algo de muito fácil, como se sabe), que o BPP também não está famoso e que, agora, o BCP-Millenium também fez umas quantas falcatruas (até já tenho medo só de pensar no estado dos outros bancos nacionais), ainda por cima veio a público falar sobre o assunto numa altura em que a selecção nacional não anda a fazer boa figura e o pessoal tem ligado pouco ao futebol?
Não havendo estes meios de distracção do povo, que desviem a sua atenção destes assuntos melindrosos que provam à saciedade que há muita gente desonesta investida em altos cargos em Portugal, como é possível governar-se um país?
Por isso, em breve o chefe máximo do Executivo nacional irá anunciar que Stevie Wonder será o substituto de Constâncio, que irá passar a uma situação de pré-reforma com uma pensão vitalícia de milhares de euros e mais umas quantas alcavalas para ajudar a manter um nível digno de existência a quem tão relevantes serviços prestou à Nação.
Stevie Wonder, por seu turno, mostrou-se muito feliz, embora preocupado por não perceber patavina de português ou mesmo do sistema bancário luso, mas confessou-nos que foi incentivado por Sócrates quando, em conversa, este lhe referiu:
"- Mas, meu caro Steve... posso tratá-lo por Steve?... obrigado... sinceramente, não estou a ver qualquer tipo de problema. Você vê?"
De facto...
Hic Hic Hurra

Mas...

Usadas como?
Já chegam ao comprador feitas ao bife?
Ou será que...?
Hic Hic Hurra

Para quem diz que a luta livre é um desporto só para homens

Eis a prova incontestável que revela ao mundo que também as mulheres, e alguns homens invertidos, podem tirar um prazer fora do comum apenas por participarem neste desporto tão viril.
A Federação Internacional de Luta Livre está já a estudar o nome técnico, em inglês (será que vão solicitar ajuda a um certo Engenheiro que eu conheço?), para este golpe que imobiliza o adversário e o faz emitir guinchos que não são de dor.
Pensamos que o termo mais eficaz será smellyfingers on the floor, mas existem outras opções.
Hic Hic Hurra

Desafio da villa

Se, caríssimos leitores, tivessem de dar um nome à cabeça deste jovem cuja identidade permanece oculta em tão belo instantâneo, qual seria a Vossa nobre escolha?
Eu chamar-lhe-ia cabeça de...
Esperem...
Primeiro vocês, nos comentários!
Hic Hic Hurra

Esta semana nevou em Las Vegas

Deve ser a política de Obama a fazer efeito na capital do jogo.
Pelos vistos, terá falado com Teixeira dos Santos e com José Sócrates, que lhe explicaram as grandes vantagens do congelamento dos ganhos para fazer face às despesas.
Hic Hic Hurra

Joe Berardo insultou Luís Filipe Vieira

A villa sabe que o ilustre madeirense da fotografia, no final da partida que encerrou a nada brilhante participação do clube da águia na Taça UEFA, se dirigiu exaltado ao presidente do Sport Lisboa e Benfica exigindo explicações para tão fraco desempenho da equipa, que é paga a peso de ouro.
Luís Filipe Vieira, por seu turno, tentou acalmar o irado Comendador e explicou-lhe que tudo estava a ser tratado e, face ao que se viu em campo, já havia uma lista de eventuais atletas a dispensar em cima da sua secretária, que em breve seria analisada pela direcção e equipa técnica.
Em resposta, em mais uma fenomenal tirada, Berardo apenas colocou uma questão ao líder benfiquista:
"- Sab'onde ê quero que você METALIST? Sabe?"
Hic Hic Hic

Governo cria a Comissão Orgânica para Validação das Avaliações

A COVA, tal como já é conhecida, foi a resposta encontrada pelo Ministério da Educação para avaliar os professores que não concordam com a implementação do SIADAP nos moldes em que aquele se encontra estruturado para aplicação nas escolas.
Desta forma, e independentemente do que entendam os sindicatos sobre o assunto, Maria de Lurdes Rodrigues optou por criar uma Comissão, totalmente isenta, que terá a seu cargo proceder à validação das avaliações atribuídas aos professores no final do ano escolar relativamente a todos os docentes que com elas não concordarem.
A villa lusitana teve acesso à sessão experimental, realizada numa salinha das instalações do Ministério, na Av. 5 de Outubro, e quase que garante que esta medida terá um sucesso a rondar os 100% de eficácia.
Por isso, se és professor em Portugal, já sabes: ou concordas com a avaliação que te é atribuída ou vais para a COVA!
E pronto, graças a este Governo, este assunto já está morto e... enterrado!
Hic Hic Hurra

domingo, 14 de dezembro de 2008

A queimar experiências



Será desta que consigo meter o raio de uma música no blogue depois de uma hora de tentativas?

Não sabemos o motivo da surpresa!

Todas as televisões, rádios e jornais foram, no dia em que Teixeira dos Santos anunciou que a vida não estaria fácil em Portugal durante os próximos tempos e que até se poderia falar em recessão técnica, como resultado de uma crise aguda na Europa, buscar declarações efectuadas pelo nosso Primeiro-Ministro em que este garantia, cerca de um mês antes, que não se poderia falar em recessão e que o país estava longe de tal cenário.
Mas a villa não se admirou com o teor de tais declarações, pois não nos podemos esquecer que a recessão, que sempre existe, é técnica.
E todos sabemos como é que o Senhor Engenheiro fez a cadeira de Inglês Técnico, para concluir a sua licenciatura, não é verdade?
Hic Hic Hurra

sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

"Só mandamos para lá o P.I.R. e o pessoal que chegou agora de Guantanamo"

"O telefone de José Sócrates tocou pouco depois das 23h00 da última sexta-feira. O filho mais novo, Eduardo Fava Pinto de Sousa, de 13 anos, ligava ao pai a contar que tinha acabado de ser assaltado. Quatro jovens, que iam de bicicleta, apanharam Eduardo e um amigo na rua Cipriano Dourado, junto ao Terminal do Campo Grande, Lisboa. Ameaçaram os menores com facas, e obrigaram-nos a entregar os telemóveis.
O primeiro-ministro contactou de imediato os seus guarda-costas – agentes do Corpo de Segurança Pessoal da PSP –, que tomaram conta do caso. Estes contactaram a 3ª Divisão da PSP de Lisboa, que está a investigar o assalto ao filho do primeiro-ministro.
O CM apurou que é o Corpo de Segurança Pessoal da PSP que está a tratar do expediente da investigação. O caso foi remetido para o Ministério Público, que deu instruções à 3ª Divisão para investigar.
A PSP garante, no entanto, que não está a ser dado nenhum tratamento de "favor" ao caso: "O assalto ao filho do sr. primeiro-ministro merece-nos tanta atenção como o filho de outro qualquer cidadão. Julgo que o próprio primeiro-ministro não gostaria que o assunto fosse tratado de outra forma", disse ao CM o comissário Paulo Flôr, das relações públicas da Direcção Nacional da PSP
".

(in Correio da Manhã de hoje)

Primeiro:

A P.S.P. a tratar deste caso como de qualquer outro é um boato que claramente não merece qualquer credibilidade e que já deveria ter sido desmentido.

Segundo:

Será agora que o homem vai admitir publicamente que existe um aumento da criminalidade violenta?

Se são representantes do povo, logo o povo...

Os deputados da Assembleia República Portuguesa querem deixar de se reunir em plenário (e até mesmo nas comissões restritas), às sextas-feiras.
Já agora, podiam estender a prerrogativa ao resto dos trabalhadores portugueses?

Novos recrutas

"Olharam todos para Rui Pereira, depois de o mesmo ter afirmado que necessitava de mais elementos de fiscalização na ASAE.
- De facto, com aqueles poucos elementos não admira que as receitas das coimas sejam escassas - reafirmou o seu ponto de vista o Ministro da Administração Interna.
- Tudo bem, concordo consigo, mas entre concursos e cursos de formação os novos recrutas apenas entrariam em funções numa legislatura do PSD lá para 2018. Não existe maneira de conseguirmos pessoas para a ASAE já com algum grau de experiência nestas coisas de atemorizar comerciantes e prontas a iniciar funções de imediato? - perguntou o Primeiro-Ministro.
- Bom - disse, a medo, lá ao fundo da sala, Luis Amado, o Ministro dos Negócios Estrangeiros - sou capaz de ter uma ideia relativamente a isso...".
E foi assim que surgiu a ideia dos presos de Guantanamo serem asilados em Portugal após a sua libertação.
Portugal deve ser o único país europeu onde o terrorismo é legal...

terça-feira, 9 de dezembro de 2008

A recessão (quer dizer...)

Segundo o INE e o Banco de Portugal, parece que vamos entrar em fase de recessão técnica no final do ano.
A questão neste momento para o nosso Governo é simples: como dourar a pílula?
Na senda do já famoso sketch dos Gato Fedorento sobre a censura na Lusa, aqui ficam algumas sugestões ao departamento de comunicação do Governo.
"Portugal está em franco desenvolvimento e crescimento relativamente ao resto da Europa."
"Portugal não se encontra em situação de recessão ou de estagnação, mas sim num período de crescimento económico, ainda que ténue, situação bastante diferente do que sucede no resto da Europa".
"O ano de 2009 ainda não acabou e no final logo se fazem as contas".
Ou, o meu favorito:
"Se nos encontramos em situação de recessão (ainda que não nos encontremos), a culpa é dos Governos do PSD, que tiveram políticas, há cerca de 4, 5 ou 6 anos que conduziram o País a esta situação".

sábado, 6 de dezembro de 2008

Para comemorar


Hic Hic Hurra

E esta, hein?

Em primeiro lugar, gostaria de saber quem foi o tipo que deixou a caixinha de fósforos perto do ex-Senhor Marquês!!!
Depois, obviamente, fica a constatação de que este projecto inicial, que já sofreu tantas mutações, tem espaço suficiente para continuar, ainda que numa versão mais reduzida.
Que, como em tudo na vida, não pretende ser imutável, ou seja, somos agora dois, mas podemos, a qualquer altura, convidar outros para a nós se juntarem.
A villa, esta villa lusitana, pode ser pequena, mas possui uma enorme capacidade de expansão, e como temos cunhas nos organismos competentes, rapidamente desencantamos umas licenças para realizar obras de modificação e alteração (leia-se e entenda-se ampliação) do espaço.
Por outro lado, não menos importante, é a consciência que este bichinho dos blogues, vício danado, que surgiu por mero acaso em nossas vidas como forma de aproximação, resultado da amizade que sentíamos (e ainda sentimos) uns pelos outros, começou a ser apreciado por pessoas que se identificaram com a nossa loucura.
Pois, verdadeiramente, de loucura falamos.
A ideia de criar um espaço onde fosse possível compilar as nossas opiniões, as nossas maneiras, que consideramos saudavelmente irreverentes, de pensar, no fundo, toda a brincadeira que faz com que esta vida, cheia de altos e baixos, valha a pena ser vivida, esta brincadeira que convida ao sorriso quando lemos o que escrevemos, quando lemos o que os nossos amigos escrevem em resposta e quando, mais importante ainda, lemos os comentários de pessoas totalmente estranhas (algumas já não o são, outra da faceta surpreendente deste projecto), muitas das quais se foram tornando presenças habituais e mereceram, por isso, o epíteto de vizinhança, todos esses factores contribuem para que entendamos que o blogue inicial deve ter continuidade.
Nós merecemos ter um espaço para brincar, mas, sobretudo, VOCÊS merecem que a aldeia se transfigure para villa e permaneça nesta comunidade virtual.
Apesar de já não ter possibilidade de aqui vir com a frequência habitual, não deixarei de, sempre que o consiga, marcar presença.
Manter o nível anterior é que irá ser difícil, pois a aldeia não tinha qualquer nível ou bitola que nos permitisse qualificar ou quantificar as baboseiras, disparates e balelas que ali foram sendo deixadas, lançadas aos quatro ventos da esfera virtual que hoje representa o grande mundo da internet.
Uma última referência ao Nero: a minha amizade por ti está longe de poder ficar impressa em palavras escritas. O inverso também é verdadeiro. A identificação de pensamentos e maneiras de estar foi imediata. És, verdadeiramente, alguém que eu gostaria de ter por irmão. O mais curioso é que, para mim, isso é uma realidade, não física, mas emocional. O facto de te continuar a ter por perto desta forma, dando continuidade a loucuras como a grande viagem de Tupi, é um orgulho pessoal e constitui uma satisfação imensa. Por ti, a qualidade do blogue está assegurada. Se nunca te cheguei a dizer antes, escrevo-o agora: tenho muito orgulho em te ter como "irmão" e amigo. Obrigado por estares sempre a meu lado quando preciso. Tu e a tua linda família. Verdadeiramente, a amizade nota-se nestes pequenos momentos. Como alguém, um dia, soube escrever, o verdadeiro amigo não é aquele que vemos todos os dias mas aquele que, sempre que necessitamos, está a nosso lado.
A plástica está feita.
E, como diria Freddy Mercury, cantando-o de forma fabulosa, "the show must go on..."
Continuem a apoiar-nos, pois desta feita, insisto, VOCÊS são o verdadeiro motor desta villa.
Ah... e obrigado pelo apoio incondicional e mensagens de carinho.
Acreditem, caíram bem fundo em nossos corações.
Somos malucos, sim, mas também temos sentimentos (ainda que o não pareça)!
Hic Hic Hurra

sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

Quo Vadis, Cuscopos?

E a pedido de várias familias, aqui temos a continuação do "Aldeia Lusitana".
O que sucedeu foi que o Viriato e o Inspector Seródio entretanto nos abandonaram, enquanto eu próprio fiquei impedido de entrar no "Aldeia Lusitana" devido a alguns "cavalos de tróia" que se afilaram aos meus cookies do blogue. Quiçá devido aos emplastros dos jogos e cartões que andam a atacar os mais diversos blogues.
O resultado foi que ficou o nosso Zé Cuscopos, sozinho, a tomar conta do estabelecimento, o que o levou a uma profunda depressão, depressa afundada na bebida.
Feitas as contas com o Zé, ficaram decididas várias coisas.
Primeiro, que o "Aldeia Lusitana" estava queimado para mim e por isso era impossível continuar por lá.
Por outro lado, assentámos na criação de um herdeiro, no qual eu teria obrigatoriamente de ter um novo nickname, já que o anterior parecia atrair todos os "trojan horses" imagináveis.
Sendo o novo blogue, por ora, apenas constituído por nós os dois (que saudades, meu caro Zé, dos nossos tempos a sós), logicamente que, em termos de nome, não faria sentido avançarmos para o passo seguinte na evolução de uma aldeia: a vila.
Foi então que o Zé teve mais uma das suas tiradas brilhantes: "Vila? Mais parecemos uma villa, com duas "l"!! ".
Estava encontrado o nome do novo blogue.
Quanto ao facto do Marquês passar a Nero, escolhi-o por duas razões.
Por um lado, porque fui eu que "queimei" a Aldeia, devido aos factores atrás explicados.
Aliás, para evitar coisas destas, meu caro Zé, aviso-te desde já que não vai haver "countmeeters" (ou coisa que o valha) neste blogue para evitar repetições do aparecimento de emplastros. Não me importa quantos "entram" para ver o blogue, o que me interessa é que eu entre!
Bom, o nome. Por outro lado, porque cada vez que penso em aldeias incendiadas, vem-me logo à cabeça a fabulosa interpretação de Peter Ustinov em "Quo Vadis" no papel do imperador romano, razão pela qual até escolhi a imagem do mesmo para representar o nickname no perfil.
E agora, fico à espera que o Zé apareça por cá.
Penso que o resto dos habituais visitantes, que tanto gostam do nosso Zé, decerto também aguardarão pela sua continuação na rede dos bloggers.
Como no início do "Aldeia", "Alea Jacta Est".