Coloquei-me em campo e consegui, numa inédita operação de charme, obter um exclusivo nacional absoluto (mais um, é claro) para a villa.
Refiro-me, obviamente, à divulgação da única fotografia disponível da sessão fotográfica que envolveu a astróloga/taróloga Maya e uma conhecida revista para homens da praça (atenção ao trocadilho, pois nem só os vendedores dos mercados municipais gostariam de assentar praça naqueles - como defini-los? - remodelados marmelões) .
E nós, que também fazemos previsões, por sermos taradólogos diplomados, aproveitamos para revelar que a foto em questão foi escolhida para a capa, ocupando-a na totalidade, e que, por incrível que possa parecer, a cara da pessoa em questão não aparece uma única vez na reportagem fotográfica que é desenvolvida nas páginas centrais da revista, numa operação comercial de grande visão estratégica, como nos informou o responsável Gualter de Pow Feito, já que, assim, cumprem o objectivo que é fazer com que comprem o opúsculo.
Há até quem garanta que, desde a realização da cirurgia, poucos são os que reconhecem a Maya na rua, uma vez que raramente deslocam o olhar acima do hemisfério mamário.
Hic Hic Hurra
4 comentários:
Estou em crer que a nossa amiga se precipitou e fez as fotos cedo demais.
Toda a gente sabe que, a seguir às cirurgias plásticas, as carnes ficam entumecidas e é preciso um certo tempo até o inchaço passar.
Por outro lado, é bem possível que o director da revista quisesse, precisamente, tirar partido da situação.
E a esta altura do campeonato, quem é que estaria interessado na cara da Maya?
A cabecinha dos homens é um lugar estranho, já dizia a Sofia Coppola por outras palavras.
À sua!
É a Cláudia Jacques?? hum?
Cara vizinha Ana,
A minha natural estupidez, acrescida de um certo pudor que desconhecia existir em mim, não me permitem revelar ao mundo onde é que, geograficamente, se situa esse estranho lugar que ocupa o corpo humano e é vulgarmente designado por cabecinha do homem.
Mas olhe que é bem capaz de ser razão...
À Sua!!!
Hic Hic Hurra
Cara vizinha Rabodesaia,
Ainda altamente ruborizado na face, não sei se em consequência de algum líquido ingerido ou se do anterior comentário, devo revelar-lhe que são mesmo as da Maya.
Agora se são as da abelha ou não, isso é que já não me perguntem, que eu só lá vou, como diriam os rapazitos que miam e cheiram mal, "afalfá-las bem! Hum! Afalfá-las bem!".
Hic Hic Hurra
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