E tudo está bem quando acaba bem!
Hic Hic Hurra
(ou o que restou da Aldeia Lusitana depois de termos sido incendiados, ardidos e queimados pelos romanos... e quem diz pelos romanos diz pelo Nero)
Estes fariam parte não dos doze, mas dos onze indomáveis patifes que estão a jogar que se fartam e estão a preparar-se para limpar tudo o que é competição. Raios, já nem me lembro da última vez que os vi com uma pedalada destas...
Enquanto estes, pobres coitados e para mal dos meus pecados, metem tanta água que só poderiam ser os... Ocean's eleven. Vamos lá ver como é que vai ser logo em Guimarães...
Embora o nosso Primeiro tivesse, obviamente, muito mais ar de Madalena que o nosso Presidente.
Recentemente fomos todos surpreendidos com nova legislação que proíbe os artistas circenses de se fazerem acompanhar por animais perigosos.
Lá terá pensado o cidadão que foi castigado pelo simples facto de, no fim-de-semana anterior ao do servicinho que documenta a foto, ter levado a escada de madeira da empresa para casa e não ter cuidado de ter em atenção o que as suas amorosas criancinhas poderiam fazer caso se apanhassem munidos de um serrote.
Pois é, ainda estou a digerir o fim da tetralogia wagneriana «O Anel dos Nibelungos» a que ontem assisti em São Carlos.
Desta feita o Presidente da República não tem quaisquer dúvidas de que a sua actividade está a ser espiada.
Que o Zé Chimpa, militante do PSD n.º 7569, da delegação de Sete Rios do partido, onde por vezes vai mata-bichar no horário pós-laboral, depois do Jardim onde habita ficar às moscas, e fazer as suas macadadas da ordem (já que é um pachola com um sentido de humor fabuloso), em redor de uma mesa onde pontifica o pires com amendoins e o seu batido de banana sobressai entre as várias imperais que o rodeiam, é o candidato oficial a líder da bancada parlamentar.
Não sabemos ainda se aquele que apareceu no Big Brother em cenas íntimas e escaldantes com uma tal de Marta, que não a do OK Teleseguro, ou aos pontapés a uma tal de Sónia, que não a Nascimento, ou se outro qualquer.
E convida a grande derrotada da corrida à Câmara Municipal de Felgueiras para fazer parte do seu novo Governo, que ainda está em formação.
Quem tiver oportunidade de ir visitar Londres (atenção, cara vizinha Rabo de Saia), para além da visita da ordem ao Palácio de Buckingham, à Abadia de Westminster, à Tower Brigde, ao Big Ben e ao Royal Albert Hall, entre outros locais de culto turístico, faça o favor de não se esquecer de ir, a determinada hora do dia, lá mais para o entardecer, à Westminster Bridge, uma construção oitocentista arquitectada por Charles Labelye, um suíço que, segundo parece, teve uma pequena altercaçãozita com a Coroa Britânica aquando do pagamento da obra.
A villa, depois de consultar uma alta entidade em matérias de informática, sob a perspectiva da reprodução dos vírus (no fundo, um tipo com olhinho para estas coisas), faz saber ao nosso respeitável Presidente da República que existe uma forma extraordinariamente segura de proteger os nossos computadores de qualquer tentativa de invasão do exterior.
Só quem nunca meteu mãos à obra e construiu de raíz um qualquer artefacto em barro, por muito tosco que ficasse o resultado final, é que não sabe dar o valor e o mérito ao esforço que é necessário para o moldar de maneira a que consigamos perceber o que o artesão (palavra magnífica, tendo em atenção a foto de hoje) pretendia com o seu labor.
Quem o afirma é o exemplar da foto, sobretudo a partir do momento em que descobriu que o Planeta Terra tinha mar e que a água salgada era óptima para desobstruir as vias respiratórias.