sábado, 31 de janeiro de 2009

O nosso vizinho decidiu limpar o jardim

A esposa estava farta de o chatear e ele, depois de muito resmungar, lá se resolveu a dar um ar mais airoso ao local.
E aquele magnífico instrumento que está a utilizar foi uma das nossas primeiras vendas ao vivo e a cores, pois lá o conseguimos convencer que era o apetrecho ideal para tratar do assunto.
Para além de ser ecológico, é económico, prático e não faz mal à relva, que apenas fica assim a modos que com um penteado à punk, ou seja, toda eriçada.
Hic Hic Hurra

2 comentários:

Ana disse...

Caro Zé:
Vê-se que o vosso vizinho é senhor já de uma certa idade, se calhar sofre de Parkinson como o tio Júlio, o melhor era aconselhá-lo a ligar a mangueira do aspirador no terminal por onde sai o ar.
Assim ele ficaria com uma engenhoca semelhante àquelas dos modernos jardineiros municipais e que serve (acham eles) para soprar as folhas para um canto, onde serão finalmente apanhadas.
Por sinal, nunca presenciei a fase do "apanhar".
Sempre que assisto à tarefa da sopradela, as ditas folhas geralmente manifestam uma certa relutância em saírem do mesmo lugar.
Mas são modernices que os jardineiros apreciam imenso.
Quem vende as máquinas à Câmara, também.
E quem, na própria Câmara, recebe luvas, ainda mais.

É uma alegria. A chamada alegria no trabalho, uma frase que já não faz parte do imaginário do meu amigo, dada a idade que, calculo, deva ter.

À sua!

Bottled (em português, Botelho) disse...

Cara vizinha Ana,

Acha que na edilidade alfacinha a malta poderia ter alguma... saída profissional?

No que à venda destes magníficos instrumentos para limpeza dos jardins públicos respeita?

Olhe que não nos dê ideias...

Hic Hic Hurra