
Segundo o conhecido Comendador, impunha-se efectivar o retorno de Vara ao banco que o viu crescer (pelo menos ao nível da conta bancária), uma vez que não existem provas que tenha tido comportamentos menos correctos durante a sua vida à frente daquela instituição.
Nas suas palavras, que só agora conseguimos trazer à estampa devido ao trabalho de tradução que tivemos de enfrentar (imaginem um tipo madeirense, com sotaque cerrado, a intercalar nas frases palavras inglesas, também elas com sotaque, e ainda por cima com uma tosga monumental... a minha mãezinha bem me dizia que eu deveria ter-me especializado em dialectos chineses), "aquele hóme non é nenhum sucatêre! O outre é que ere! E qual é o male dele ter acête uns robales? Son cá um acepipe! E espetade de robale? E robale à viste de todos?".
São uns pontos do camandro, estes tipos!
E fazem da honestidade e verticalidade princípios a seguir na vida... dos outros, como é evidente!
Hic Hic Hurra
2 comentários:
O que terá isto a ver com os polvos (e a perna) que deram à costa, é que está para se saber.
Que o amigo Berardo, mesmo tocado, não é de fiar.
Homessa!
Polvo há só um, o do (********) e mais nenhum!
À sua!
Não coloquei as letras para não me acusarem de mais uma cavala etc e tal, que o cheiro a peixe já tresanda!
Cara vizinha Ana,
A descoberta da cavala começou no Freeport e, há quem o diga, aquela é a Face Oculta da podridão que grassa na pesca à linha, em que, por arrasto, se afundam alguns tubarões (ou talvez não).
Mas é disto que o meu polvo gosta, não é verdade?
Que eu, a bem dizer, destas coisas não pesco nada (até sou um bocado alérgico à água...)!
À nossa!!!
Hic Hic Hurra
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