sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

Depois da barracada nos aeroportos americanos

Que levou o próprio presidente dos Estados Unidos da América a fazer um acto de contrição, reconhecendo que não se seguiram os procedimentos adequados para proteger os seus cidadãos de atentados contra as suas vidas nos voos em que embarcavam, a villa está em condições de assegurar que em todos os locais de partida, nos vários aeroportos, por ordem directa de Obama, foram criadas condições para combater este flagelo secular, que se tem mostrado particularmente activo nos últimos anos por via dos esforços suicidas de alguns fanáticos e lunáticos.
Assim, no reconhecimento de que este é um fenómeno que obriga à adopção de medidas particularmente rigorosas, chegou-se à conclusão que, por respeito para com o princípio segundo o qual se não os podes vencer pelo menos engana-os, seria necessário criar um espaço próprio, nas aeronaves, para que aqueles profissionais da bomba pudessem ter onde, sossegadamente, desempenhas as suas funções.
É evidente que a colocação das placas acima identificadas, de natureza informativa, irão ajudar (em muito) a detectar os terrorristas que decidam viajar, pois, com lugares perfeitamente identificados fica muito mais fácil saber-se quem é, afinal, o tipo que à partida não era suspeito mas que, afinal, tem tendências pirotécnicas.
Esperemos é que as simpáticas velhinhas, tão curtas de vista, que costumam viajar não se sintam tentadas a ocupar um desses lugares, caso contrário...
Hic Hic Hurra

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