sexta-feira, 12 de junho de 2009

Como se pode ter prazer no trabalho

Estamos certos, também, que o seguro de viagem dos turistas do último paquiderme, não incluía a cobertura (que palavra tão adequada, meu Deus) contra as trepidações inesperadas.
Isto sim é que é a verdadeira viagem do elefante!
O Saramago que se cuide...
Hic Hic Hurra

5 comentários:

Ana disse...

ahahahaha! eu já andei num elefante parecido, mas felizmente para mim que não houve cobertura! LOL

cornaca disse...

O drama do elefante é achar que a sua (dele) tromba é mais curta do que o outro órgão...sim...pois....esse.

Ana disse...

De camelo já andei mas de elefante nunca e, pelos vistos, ainda bem.
É o que eu estou farta de dizer:
Esta permissividade, licenciosidade, mesmo, dos dias de hoje, dá nisto.
Deixam os elefantes ver aqueles programas do Hustle, ou lá o que é e depois eis os resultados.
Claro que se a elefanta (mas era mesmo uma menina? com tanta misturada de géneros que por aí anda...) andava CIOSA da sua tromba, o problema terá aumentado.

Eu nem acredito no que acabei de dizer.

À sua!

olegário sem crença disse...

Eu acho que o elefante da esquerda deveria ser punido com um cartão amarelo por estar a apoiar-se ostensivamente no adversário.
E outro cartão amarelo por estar a praticar uma entrada por trás.
E não tem que refilar. Nem ficar de trombas...

Bottled (em português, Botelho) disse...

Caríssimos e caríssimas,

Mas então os elefantes não podem ter apetites, criaturas?

A vida não pode ser só trabalho, só trabalho...

Hic Hic Hurra