quarta-feira, 27 de maio de 2009

Nem tudo é culpa de Dias da Cunha na vida de Soares Franco


A villa soube que Filipe Soares Franco, o ainda presidente de um grande clube nacional e mundial (não irei dizer o nome para não afirmarem que sou faccioso), cujo equipamento é camisola listada de verde e branco e calções pretos e símbolo é um leão, após uma pequena birra, tomou a firme decisão de não se recandidatar ao cargo, deixando o caminho aberto a quem pretendesse chegar-se à frente.
Dias da Cunha, aquele monstro sagrado que é tido como o grande opositor do ainda presidente, apressou-se a vir desmentir estar envolvido no incidente.
Tremelicando que nem varas verdes (mas que expressão tão apropriada), esclareceu a villa que "huuuuuuuuuuu, huuuuuuuuuuuuuuu, sabe.... huuuuuuuuuuuuuuuuuuu, eu posso ser acusado de muita coisa... huuuuuuuuuuuuuuuuuu, huuuuuuuuuuuuu, mas não fui eu, juro-o pelo Yazalde, que ele morra já fulminado... huuuuuuuuuuuuuu, huuuuuuuuuuuu, quem levou aquele betinho a deixar a cadeira onde eu já me sentei.... huuuuuuuuuuuuuu, ainda que por vezes muito auxiliado por outros membros da minha direcção".
Logo após ter prestado estas declarações, Dias da Cunha começou a ter visões de Teixeira dos Santos todo nu, a entrar com uma brigada das finanças no Alvalade XXI, e desatou às cabeçadas às paredes, enquanto berrava que o Liedson foi comprado a pronto pagamento e pago em dinheiro vivo, momento em que, sem querer, tropeçou num vaso e foi cair nas costas de Dias Ferreira que, como estava a descer umas escadas, acabou estatelado no fundo das mesmas enquanto jurava ter sido agredido para não se candidatar.
Ele há Dias assim, em que nem com Cunha em casa se mete Ferreira em espeto de leão.
Hic Hic Hurra

2 comentários:

dias pasão disse...

Este é um país de Dias, o Ferreira, o Laurentino, o da Cunha, um país adiado onde até as mulheres a ditos se transformaram em técnicas de higiene quotidiana...

Bottled (em português, Botelho) disse...

Caro dias pasão (do melhor!!!),

Conta quem sabe que muito ofendida ficou a rapariga que foi dada de casamento a um deles, pois, sendo de família nobre, o pai dela, estando ainda chocado por já não a casar virtuosa, quando solicitou a um empregado que a levasse ao seu futuro marido, exclamou:
" - Levem-me já essa mulher a Dias!"

Hic Hic Hurra