quarta-feira, 27 de maio de 2009

Isaltino Morais revela ao mundo quem foi o seu mentor

Aquela conhecida figura da política nacional, que esteve ao leme da autarquia de Oeiras durante uns quantos aninhos de vida boa, revelou à villa em que figura se inspirou para chegar onde chegou na vida (sendo certo que, até à data, chegou até ao banco dos réus, num tribunal deste cantinho à beira-mar plantado, onde se encontra a ser julgado).
O grande mentor de todas as suas decisões foi, nada mais nada menos, que J. R. Ewing, famoso personagem de uma conhecida série que enchia de alegria os serões de antigamente na RTP 1.
E a verdade é que, segundo Isaltino agora conta, não existiram casos de dinheiros ilícitos a passar por contas suas devido a duas razões fundamentais: a primeira era que nenhuma das contas poderia ser considerada, tecnicamente, sua; a segunda era que ele limitava-se a insinuar, aos homens de dinheiro que queriam ver a câmara aprovar os seus projectos naquela localidade da linha, que tudo poderia ficar mais facilitado se lhe dessem umas notitas por fora.
Como para bons entendedores meia insinuação bastava eles, tal como sucedia na televisão, vinham logo a correr... Dallas!!!
Hic Hic Hurra

2 comentários:

zé veiga disse...

o Zaltino tá com azar, o tribenal num cunsegue lucalizar o prime que tá da suissa.
É como o sócras que o filho do tio tá da china.
Este paiz não tá pa primes...

Bottled (em português, Botelho) disse...

Caro zé veiga,

Neste país, como diz e muito bem, qualquer dia só cá ficam os filhos, que nem as que os pariram conseguem aguentar a pedalada deles!!!

Acho que aquela bela instituição italiana, inspirada num molusco marinho que faz um belo arroz, com epicentro em Nápoles, também é assim: valoriza muito os valores familiares.

Tios, primos e afins, todos lutam pela mesma causa.

Qualquer semelhança com a realidade política nacional só pode ser, mesmo, ficção!

Hic Hic Hurra