domingo, 15 de fevereiro de 2009

Depois dos filmes de Michael Moore sobre a realidade americana

A villa, cada vez mais consciente da mudança de mentalidades que tem vindo a verificar-se na sociedade lusitana, colocou-se imediatamente em campo e recuou no tempo, até à última passagem de ano.
E aqui deixa o exemplo, feliz, desta família portuguesa que, no recanto do lar, prepara o seu petiz para as adversidades da vida, aprestando-se a comemorar, todos juntos, a entrada de um novo e promissor ano ali para os lados do Bairro do Armador, em Lisboa.
Mais, ao ritmo a que ensinam a criança, não se admirem que ele, quando perfizer quatro anos de idade e se queixar aos pais que deu um... pum!..., tenha de ir assistir a um velório devido a esse mesmo facto.
Hic Hic Hurra

2 comentários:

Ana disse...

Até que enfim alguns pais mais atentos às realidades do quotidiano decidiram ensinar aos rebentos o que realmente lhes será útil quando tiverem de se fazer à vida.
O que, nos esteites, já estavam todos fartinhos de saber.

É de pequenino que se aperta o gatilhinho.

À sua!

PS- Relativamente aos puns, é de realçar que o cheiro a pólvora é bem menos nauseante do que outros que me escuso agora a mencionar.
Só lá para as bandas de Sesimbra é que o augusto cheiro poderá incomodar alguns narizes mais sensíveis.

Bottled (em português, Botelho) disse...

Cara vizinha Ana,

Formação profissional, eis o grande porta-bandeira deste Governo.

E com os índices de criminalidade a disparar (tiros e não só), este é uma área extremamente promissora e onde vale investir.

Já que, depois da bala disparada, a malta não quer ver o retorno do investimento!

À nossa!!!

Hic Hic Hurra