Depois de uma visita pelos nossos vizinhos, apercebi-me de que andam quase todos focalizados em Sesimbra e nós... nem uma palavrinha para amostra sobre a dita cuja.
Marquemos, pois, o ponto.
(ou o que restou da Aldeia Lusitana depois de termos sido incendiados, ardidos e queimados pelos romanos... e quem diz pelos romanos diz pelo Nero)
2 comentários:
Meu caro José Nero,
Devo congratular-te pela magnífica fotografia que escolheste.
E Sesimbra será sempre Sesimbra, terra belíssima, de boa gente, de mar sem fim à vista, de mergulhos na calmia das ondas que, pacientemente, sussurram à areia onde se esgotam, num ir e vir constante, relatos de outros lugares, de passeios a pé pela marginal, de convívios alegres em casa de quem nos quer bem, de magníficas petiscadas, de peixe fresco que se derrete na boca quando o mastigamos, de bebidas ao fim da tarde, enquanto o sol se põe, e a noite dá os seus primeiros e tímidos passos na conquista de um céu que, pouco depois, já lhe pertence por inteiro.
Em Sesimbra vive-se! E eu, meu caro, como bem sabes, prezo muito a vida, esta vida que me foi dada para gozar agora, neste momento!
Por isso sim, os três hic, hic, hurras a Sesimbra fazem todo o sentido.
Hic Hic Hurra
Hic Hic Hurra
Hic Hic Hurra
O extremo leste da praia tem o nome (ou alcunha) de Caneiro. Mas talvez venha a ser CaNERO?
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