Só quem nunca meteu mãos à obra e construiu de raíz um qualquer artefacto em barro, por muito tosco que ficasse o resultado final, é que não sabe dar o valor e o mérito ao esforço que é necessário para o moldar de maneira a que consigamos perceber o que o artesão (palavra magnífica, tendo em atenção a foto de hoje) pretendia com o seu labor.
A villa, ciente que esta coisa das novas oportunidades, concedidas por um Governo que ora se renova, é algo que permite incentivar a capacidade criativa das jovens nacionais, sobretudo as adolescentes, visitou uma escola onde se ensina a moldar o barro e teve a oportunidade, única e ímpar, de assistir a uma aula de molde criativo, onde as alunas apenas tinham de trabalhar o material de acordo com a sua imaginação.
Aliás, o objectivo era simples: moldar no barro aquilo que lhes estivesse a ocupar o pensamento na altura ou que constituísse um dos seus grandes sonhos.
E não, a escola em questão não fica nas Caldas da Rainha...
Hic Hic Hurra
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