Ao meu primo, que ele se estava a arriscar muito.
Ele, incrédulo, disse-me que eu tinha bebido demasiado e que já estava a ter alucinações (o que, diga-se em abono da verdade, até nem era uma afirmação descabida).
Eu continuei na minha: por este andar, ainda faze um cavalinho com o pesado.
Ele esbugalhou muito os olhos e desatou num riso compulsivo, enquanto garantia que se isso sucedesse ele comeria a boina que tinha na cabeça.
É evidente que não contava com aquela ponte, mas isso não foi problema meu.
O certo é que quem ri por último, ri melhor.
E a seco e sem sal, aquela boina deve-lhe ter dado um certo trabalho a ruminar...
Hic Hic Hurra
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